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sexta-feira, 16 de outubro de 2015

Procon tem lista de sites não recomendados

Você sabia que existe uma lista oficial de sites não recomendados? Ela é publicada pela Fundação Procon-SP e indica alguns sites que devem ser evitados pelo consumidor. Para conhecer essa lista, acesse:http://sistemas.procon.sp.gov.br/evites…/list/evitesites.php.
Fique atento, pois nem todos os sites de comércio eletrônico são confiáveis. Desconfie de preços baixos demais ou de sites que não oferecem informações de contato.
Faça valer seus direitos!

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Motivos para ter uma Loja Virtual


Mesmo na era da Internet, em que tudo e todos devem estar conectados, ainda existem muitas micro e pequenas empresas que não contam com uma página na web. Por incrível que pareça, em uma pesquisa inédita da GoDaddy, realizada com microempresas (com 1 a 5 funcionários) no Brasil, 62% dos respondentes ainda não possuem um site para seu negócio. Porém, as perspectivas são boas: muitos dos proprietários desses empreendimentos planejam entrar no mundo digital, e esperam crescer com o apoio online, além de expandir seus negócios e gama de clientes.
“Se sua empresa não está online, ela é invisível”, comenta Cristiano Mendes, Diretor de Business Development para América Latina da GoDaddy. “No Brasil, apesar de muitas microempresas ainda não possuírem uma presença online, pode-se notar uma movimentação em direção à Internet, já que muitos têm planos de finalmente desbravar o ambiente digital e dar um impulso aos seus negócios”.
A pesquisa da GoDaddy, que foi feita com a participação de 502 microempresas brasileiras, revelou que, apesar dos 62% ainda não possuírem um site, 71% desses planejam criar uma página na web nos próximos dois anos. Um motivo que impulsiona a vontade de ter um site é que as microempresas reconhecem que estão em desvantagem competitiva por não estarem online. Além de perceber que, no futuro, negócios parecidos têm mais chances de ter uma presença online, uma afirmação realista considerando o crescimento contínuo da Internet.
Grandes expectativas
O clima é positivo: 82% das microempresas participantes disse estar otimista com seus negócios. Sendo que, quase metade dos entrevistados que planeja construir um site nos próximos dois anos acredita que seus negócios vão crescer de 10 a 50% nos próximos 3 a 5 anos, depois da construção de seu site. Apesar de parecer ambicioso, a perspectiva não é fora da realidade:
62% dos respondentes que já possuem uma página na web afirmaram que seu negócio cresceu uma vez que criaram um site, com quase um terço demonstrando crescimento acima de 10%.
86% dos respondentes acreditam que empresas com negócios parecidos com os deles são mais propensos a ter uma presença online no futuro.
90% das empresas que já possuem presença online sentem que estão em vantagem competitiva em relação àquelas que não estão na Internet.
Modernizando os negócios
Com as altas expectativas, os empreendedores pretendem ir além da criação de um site, investindo em uma presença online completa, com direito a e-commerce e compatibilidade mobile. Tendo em vista essa movimentação em direção à modernização dos negócios, nota-se cada vez mais que a Internet e a tecnologia podem ser grandes aliados dos empreendedores, possibilitando expansão e resultados positivos e crescentes para as empresas.
69% esperam ter um e-commerce.
36% planejam lançar o e-commerce desde a criação do site.
61% dos participantes acreditam que ter um site irá expandir sua gama de clientes locais.
Hoje em dia, sabe-se que as pessoas não vão a lugar nenhum sem o celular. Com maior propagação do m-commerce (comércio mobile), a mobilidade é um fator de grande importância atualmente. Hoje, é necessário que as pessoas possam acessar quase tudo na hora que quiserem e de onde estiverem. Por isso, 83% das microempresas acreditam que é importante que o site seja mobile-friendly. Além disso, o levantamento revelou que:
63% consideram que a presença em Mídias Sociais irá melhorar o acesso a novos mercados e relacionamento com cliente e,
57% acreditam o mesmo sobre o uso de SEO (Search Engine Optimization).
Colocando a mão na massa
Contudo, criar um site pode parecer uma tarefa extremamente desafiadora, principalmente para pessoas que não manuseiam tecnologia com tanta facilidade. Inclusive, 25% dos participantes afirmaram que não possuem site por falta de conhecimento técnico. Mesmo nos dias de hoje, em que existem muitas ferramentas intuitivas e acessíveis, que tornam cada vez mais simples a entrada na Internet, a prática do “faça você mesmo” ainda não está muito disseminada no Brasil, por isso, o levantamento revelou que:
29% estão procurando uma empresa de Internet que ofereça ferramentas simples para criar seu próprio site e que o ajude durante o processo.
21% procuram um web designer para criar o site.
20% vão buscar ajuda de familiares e conhecidos.

Fonte: e-commercebrasil
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terça-feira, 16 de junho de 2015

Vendas do comércio recuam 0,4% em abril, diz IBGE

Na comparação mensal, é o terceiro mês consecutivo de resultado negativo.
Em relação a abril de 2014, queda foi de 3,5%, pior para o mês desde 2003.

As vendas do comércio varejista brasileiro seguem em queda. Em abril, na comparação com março, o indicador recuou 0,4%, segundo dados divulgados nesta terça-feira (16) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na comparação mensal, é o terceiro mês consecutivo de resultado negativo.
Em relação a abril de 2014, a queda foi de 3,5%, pior resultado para o mês desde 2003, quando o recuo foi de 3,7. No acumulado do ano, de janeiro a abril, a queda é de 1,5%.
Atividades
Em abril, 7 das 10 atividades do estudo tiveram resultados negativos nas vendas: combustíveis e lubrificantes (-0,1%), livros, jornais, revistas e papelaria (-0,2%), material de construção (-1,2%), móveis e eletrodomésticos (-3,1%), tecidos, vestuário e calçados (-3,8%), outros artigos de uso pessoal e doméstico (-5,1%) e equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-12,2%).

Por outro lado, cresceram as vendas de veículos e motos, partes e peças (4,4%), hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (1,9%) e artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (0,3%).



Fonte: Globo.com

 

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sexta-feira, 1 de maio de 2015

GOOGLE TESTA SISTEMA DE ANÚNCIO VIA TV

Assim como os links patrocinados para e-commerce, que criamos por meio do Google Adwords, os anúncios para TV poderão ser segmentados, monitorados e otimizados para gerar maior conversão de vendas

Quando são desenvolvidos links patrocinados para e-commerce, o que é uma das atribuições diárias das agências de Marketing Digital, cria-se uma série de segmentações para atingir um determinado público-alvo que gostaria de comprar os produtos que estão tentando vender para os clientes. Pois agora, conforme nos dá a conhecer o site Gizmodo, o Google quer transferir esta lógica para a TV.

A gigante das buscas na internet pretende testar em breve, no Kansas City, Estados Unidos, um sistema de anúncios via TV com as seguintes características:

• Google Fiber: uso da tecnologia de banda larga para transmissão de programas televisivos;

• Anunciantes: inserem créditos em um determinado sistema que lhes permitirá criar campanhas de anúncios e pagá-los conforme estes forem exibidos nos programas televisivos via Google Fiber;

• Segmentação: os anunciantes poderão desenvolver campanhas para públicos-alvo distintos, de acordo com as suas necessidades.

Para tornar os anúncios mais relevantes, o Google pretende rastrear os gostos dos usuários de TV e enviar para cada um deles apenas os anúncios condizentes com suas preferências. Ao proceder desta forma, o Google visa aumentar a conversão de vendas em relação à publicidade dos comerciais veiculados na TV tradicional.

E, ao que parece, assim como nos links patrocinados para e-commerce do Google Adwords, as visualizações de anúncios, entre outros dados do sistema de publicidade para TV via Google Fiber, poderão ser monitorados estatisticamente, o que permitirá otimizar as campanhas em tempo real.

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