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quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Google lança Google Tag Manager

Google lança Google Tag Manager


O Google lançou, recentemente, um novo recurso que visa facilitar o trabalho das empresas de e-commerce. Chamada de Google Tag Manager, a novidade elimina a necessidade de instalar inúmeras tags no site, permitindo que, a partir de um único código (script/tag), o empresário insira e gerencie todas as tags de sua plataforma, por meio de um painel de controle.
A tags são utilizadas principalmente com a finalidade de marketing. Através de um pequeno pedaço de código, é possível mensurar, por exemplo, o tráfego e o comportamento dos visitantes de uma loja virtual.
Antes do Google Tag Manager, os comerciantes da internet precisavam recorrer a profissionais de TI sempre que uma nova tag fosse adicionada. Além disso, por meio do novo recurso, não será mais necessário “abarrotar” um site com códigos que acabam retardando o carregamento das páginas, uma vez que a tecnologia permite mesclar todos eles em apenas um único script.
O Google Tag Manager já está disponível gratuitamente para todos os interessados. Para isso, basta se cadastrar no site oficial da ferramenta.

Fonte: blog OpenWBC


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Quando o Brasil vai virar mobile?

Quando o Brasil vai virar mobile?


Você lembra o que aconteceu nas campanhas de 2010? Sim, falo das primeiras grandes campanha eleitorais com uso das redes sociais no Brasil. Lembra? Aquele “boooom” inspirado pelo super case #hope do Obama em 2008? Pensando que tudo ocorreu há apenas 2 anos, melhoramos bastante a forma com o qual vemos e conversamos sobre política.
Melhoramos, mas isso é apenas o início. Você sabe o que está acontecendo agora? #pausaparapensar
Me diga, quantas pessoas você imagina terem acesso a internet no Brasil? E quantos celulares? Desses, quantos com acesso a internet? Preparado para conhecer essa revolução silenciosa?
Pois é.. enquanto no Brasil, estamos com 90 milhões de internautas (um pouco mais, um pouco menos), o número de celulares ou linhas ativas é de, pausa para momento tenso, 250 milhões! Isso mesmo, mais de 1 para cada habitante. E desses 50 milhões possuem acesso a internet (um pouco mais que a metade da população online). E acredite se quiser, ainda há expectativa de vendar mais 15 milhões até o final de 2012.
Quer mais? Para você ter uma ideia no ano de 2011, nosso país passou de 16º no ranking mundial de smartphones para a 10ª posição. E quer um pouco mais? Sabe qual a previsão para 2014? Anote, 140. Não meu amigo, não é caracteres do seu Twitter, são 140 milhões de celulares com acesso a internet em 2014, mais de 70% da população atual. Imagine então tudo isso com 4G.
Opa! Enquanto você presta toda a sua atenção ao Facebook ou qual vai ser próxima Rede Social, está deixando passar um mundo mobile de iPhone / Androids que já pegou você. Seja por aplicativos de marcas, games ou hubs sociais, você é mobile, se mantém mobile e reclama muito, quando seu 3G resolve encrencar. E olhe que o 4G está a caminho… aqui no Brasil, anote 2014.
Mudanças, mudança e mudanças… mas e as eleições? O que essa loucura vai impactar nas eleições de 2012, e por consequência, mudar tudo para a de 2014?

Os primeiros Bandeirantes:

Hora de falar dos pioneiros.. que fazem, quem são, o que temos. Por exemplo, hoje candidatos estão iniciando um movimento de mobilizar suas campanhas (entenda tornar mobile). A ideia é facilitar o acesso do público as ações, propostas e destaques das campanhas, acesso as redes sociais, incentivo ao engajamento e participação. Eu falei, estão iniciando…
Um exemplo, o deputado Paulo Pimenta (que posso citar pois não ser candidato a nada) atualmente conta com um aplicativo para iPhone e Android para facilitar o acesso da população do RS ao seu mandato. Acesse para entender o que estou falando. Um aplicativo simples, que cria um canal de comunicação direta com o público, ajudando a manter atualizados eleitores e apoiadores sobre tudo o que acontece em Brasília.
Ideia bacana não? Some ela com a recente pesquisa da Intel que revelou que 80% dos usuários de celular dormem com o aparelho bem ao lado da cama e 40% afirmaram nunca largar o dispositivo, nem mesmo quando vão ao banheiro. Wow! Entendeu o caso?

Vamos falar de 2014?

Copa do mundo. Enquanto todo mundo fala de Copa do mundo, vale lembrar que também é o ano das eleições presidenciais, estaduais e para deputados. Enfim, são 2 grandes campeonatos no mesmo ano. E quer saber a verdade… No mobile vai ser o ano do tem ou não tem. Com mais de 70% da população com acesso no celular, o kit: site + redes + mobile, vão ser obrigatórios.
E quer a melhor notícia? Isso vai ser o principal agente transformador da web e serviços online, criando novas oportunidades para empresa, portais e serviços. Quer apostar? Anote:
Primeiro imagine que pelo celular você ter acesso ao seu candidato, prefeitos, deputados e governadores. Um canal direto para participar, debater, enviando dúvidas e contribuir para sua cidade. Até aquelas promessas, você vai poder acompanhar o que aconteceu e o que foi blá blá blá.
Mas isso é o início, imagine agora os serviços públicos, agendamento, guias, pgtos, tudo no celular. Se você tivesse comigo na Estônia mês passado, país case mundial em que você até vota pelo celular, saberia que não ter papel no serviço público e oferecer quase tudo no celular já é realidade.
Se no .gov o caminho é sem volta, agora pense no comércio, indústria e serviços. Quantas novas oportunidades para um novo “boooom” de negócios? Sabe aquela listinha do supermercado, o menu e reserva do seu restaurante, ou da listinha da fármácia + receita do seu médico ao happy hour? Imaginou?
Então anote, 2014.

E eu e minha empresa com isso?

Exclusão digital temporária ou analfabetismo político a parte, uma coisa é verdade, quem ganha com tudo isso somos nós. Isso mesmo, dessa vez quem ganha é a população. Da inovação a praticidade, ao acesso móvel e tudo, até um povo sem memória, que acredita em promessas e um rostinho bonito, acha um finalmente.
Lembra aqueles deputados da CPI? Ou aquele das viagens? Vou ter no meu celular o aplicativo de todos em que votei, o anti corrupto e ainda o Ficha Limpa. Fácil de acompanhar e saber o que realmente ocorre. Ah! Anote também o aplicativo de gastos da sua cidade, denuncie aqui para a imprensa, do Procon e até da delegacia.
Preparados para termo memória, mobilidade e mais transparência? Pode até não ser a solução imediata para grande parte de todos os nossos problemas (culturais). Mas acredite, um passo ajudar a melhorar muito a escolha, e um grande passo para melhorar o nosso Brasil.
Agora é a sua vez, você acredita que o mobile muda o Brasil? E como está o seu candidato? Não queria perguntar, mas e a sua empresa, mobilizou? Anote e #vamosconversar
Fonte: Blog OpenWBC
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sexta-feira, 21 de setembro de 2012

MercadoLivre realiza seu 1ª Developer Conference em São Paulo

MercadoLivre realiza seu 1ª Developer Conference em São Paulo


O MercadoLivre abre hoje as inscrições para o 1ª MercadoLivre Developer Conference – primeiro encontro de desenvolvedores promovido pela empresa, marcado para o dia 31 de outubro. O evento acontecerá no Renaissance São Paulo Hotel e contará com palestras, apresentação de casos de sucesso e troca de experiências entre desenvolvedores de aplicativos e executivos de lojas virtuais.
Já estão confirmadas as presenças do CEO e fundador do MercadoLivre, Marcos Galperin; do CTO da empresa, Daniel Rabinovich; do Vice-presidente e Country Manager no Brasil, Helisson Lemos; do COO, Stelleo Tolda; e a palestra do Vice-presidente de Negócios e Engajamento Móvel do Facebook, Javier Olivan.
Segundo Helisson Lemos, “esta iniciativa representa uma excelente oportunidade de negócios para desenvolvedores brasileiros. Esperamos que eles possam criar e desenvolver interfaces que interajam com nossa plataforma em todas as áreas de negócios: compra e venda de produtos, classificados, meios de pagamento online e publicidade”, explica o executivo.
A inscrição pode ser feita por meio do site devconf.mercadolivre.com, sendo que a confirmação do cadastro será realizada posteriormente, pois as vagas são limitadas.
Abertura da plataforma
O MercadoLivre deu início ao projeto de abertura de sua plataforma através do uso de APIs em meados de 2011 e um dos primeiros resultados concretos foi o desenvolvimento de aplicativos para celulares. Empresas parceiras foram responsáveis pelo desenvolvimento dos aplicativos para smartphone que hoje já superam a marca de 4 milhões de downloads em menos de um ano.
Em agosto passado, a empresa anunciou ainda a abertura de sua plataforma para que médios e grandes varejistas passem a vender produtos para os mais de 73 milhões de usuários na plataforma. O primeiro case de sucesso foi a integração com o site vertical Bebê Store, que agora tem seus produtos à venda tanto em seu site próprio quanto no marketplace MercadoLivre.com.
Para maiores informações clique aqui
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quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Google, Facebook e Mercado Livre apoiam Marco Civil

Google, Facebook e Mercado Livre apoiam Marco Civil



Carta das empresas diz que delimitar os direitos e deveres de usuários, empresários, empreendedores e sociedade civil é necessário para que a indústria da internet cresça.
Amanhã (19/9), o Congresso Nacional vai se reunir para votar o projeto do Marco Civil. Google, Facebook e MercadoLivre divulgaram na tarde desta terça (18/9) uma carta aberta em apoio ao Marco Civil da Internet, projeto de Lei cuja votação será amanhã, no Congresso.
De acordo com o texto, assinado por Fabio Coelho, presidente da Google Brasil, Alexandre Hohagen, vice-presidente do Facebook para América Latina e Stelleo Tolda, COO do MercadoLivre.com, “delimitar os direitos e deveres de usuários, empresários, empreendedores e a sociedade civil como um todo é necessário para que a indústria da internet cresça e assim possam também surgir novas oportunidades”. As empresas pedem que o “projeto seja aprovado o mais rapidamente possível”.
Segundo a carta, o Marco Civil da Internet “aumentaria as possibilidades de investimentos e consequente aumento na geração de empregos e renda”. Além disso, “também facilitaria a investigação e punição de crimes praticados via internet, de acordo com o devido processo legal, sem perder de vista o objetivo maior: estabelecer um sistema equilibrado de preservação de dados e registros que possibilite a obtenção de provas sem ofensa à privacidade e à liberdade de expressão”.
“Com esse conjunto de leis, teremos o alicerce que vai sustentar o crescimento da economia digital do País, com respeito à liberdade de expressão, sem controle prévio dos conteúdos online e estabelecendo com clareza a responsabilidade de cada voz na Internet”, defendem as companhias.
Fonte: Blog OpenWBC
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PayPal na América Latina tem novo diretor-geral

PayPal na América Latina tem novo diretor-geral

Mario Mello será responsável pela criação e implementação da estratégia de vendas e negócios na região.


Mario Mello assumiu a diretoria-geral da PayPal para a América Latina, informa a empresa de pagamento online. O executivo entra no lugar de Rohan Mahadevan, que continua na companhia liderando a região Ásia-Pacífico e promovendo direcionamento estratégico em todos os mercados asiáticos.
O profissional passa a ser responsável pela criação e implementação da estratégia de vendas e negócios, liderança organizacional, empreendedorismo, gerenciamento de risco e relacionamento com público interessado na América Latina, aponta a empresa. “Meu desejo é expandir as oportunidades e promover uma troca de boas práticas entre todas as localidades”, diz Mello.
O executivo tem mais de 20 anos de experiência em serviços financeiros e de pagamento e já ocupava o posto de presidente do PayPal no Brasil há dois anos.
Antes, Mello trabalhou como vice-presidente da Visa na América Latina, diretor estatutário do Banco Real no Brasil (adquirido pelo Santander) e também foi membro do board da Cielo, CBSS e Fidelity Systems. Ele é licenciado em Engenharia Civil pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP).
Fonte: Blog OpenWBC


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Varejistas brasileiros avaliam mobilidade como vital para produtividade

Varejistas brasileiros avaliam mobilidade como vital para produtividade



Estudo encomendado pela Motorola Solutions revela que 96% das empresas entrevistadas acreditam em tecnologias móveis para melhor atender clientes.
A Motorola Solutions, provedora de soluções e serviços de comunicação, apresentou hoje os resultados de um estudo nacional sobre o uso de soluções de automação e de mobilidade no varejo brasileiro, encomendado à Business Marketing Solution (BMS), realizado no segundo trimestre deste ano.
O objetivo da pesquisa foi diagnosticar quais são as tecnologias mais usadas pelos varejistas em cada região e aquelas que ainda não são amplamente utilizadas. Dessa forma, segundo a Motorola, será possível mapear até que ponto o setor está preparado para atender, nos próximos anos, consumidores cada vez mais exigentes num ambiente de crescente mobilidade, interação e acesso a informações.
Para o estudo, que foi apresentado no evento “O Futuro do Varejo”, promovido pela Motorola Solutions no Espaço APAS, em São Paulo, foram ouvidas 150 empresas varejistas no Brasil, dos segmentos de drogarias, eletroeletrônicos, supermercados, materiais de construção, lojas de departamentos e vestuário, que possuem no mínimo seis lojas.
Os principais temas abordados foram as tecnologias de automação utilizadas nos caixas, gestão de logística e estoques, entrega de mercadorias e comunicação entre funcionários.
Do total de companhias participantes, 97% consideram que as tecnologias móveis ajudam na produtividade do varejo. Para 95%, elas reduzem custos para o setor e 96% concordam que usar tecnologias móveis ajuda a atender melhor os clientes.
A tecnologia RFID, que permite melhorar a visibilidade do estoque em tempo real e aumentar a produtividade, apesar do pouco tempo em uso no Brasil, promete ser uma realidade nos próximos anos. Em Santa Catarina, das empresas varejistas entrevistadas, por exemplo, 50% pretendem utilizar a tecnologia. Já no Rio Grande do Sul, 21% querem implementá-la.
Outros pontos importantes revelados no estudo é que 92% das empresas entrevistadas trabalham com rede sem fio (wi-fi) e 61% utilizam coletores de dados para inventários, 49% no centro de distribuição, 36% no depósito da loja e 26% para outras funções dentro da loja.
Na região Norte, 80% das empresas utilizam sistemas de rádio para que os funcionários possam se comunicar nas lojas, 40% celular e 40% também por coletor de dados. Já na região Nordeste, 42% utilizam rádio, 14% celular e 21% coletor de dados.
 Os leitores de código de barras são usados em 68% das companhias ouvidas da região Centro Oeste para verificar preços e em 93% nos caixas. No Sul, 75% utilizam a ferramenta nos caixas e 56% como verificador de preços.
“O varejo do futuro será movido pela tecnologia, exigindo que os vendedores estejam mais preparados e mais bem informados. Com esse estudo, a Motorola Solutions detecta o que está sendo adotado e o que ainda precisa ser feito para que o varejo brasileiro consiga atender às expectativas dos consumidores nos próximos anos e oferecer a cada região os avanços e soluções de que ela necessita”, diz Renata Ronco, gerente de Marketing da Motorola Solutions Brasil.

Fonte: blog OpenWBC
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O futuro do e-mail marketing

O futuro do e-mail marketing



E-mails personalizados fortalecem o relacionamento com os consumidores e ajudam o varejo virtual a renovar um canal bastante utilizado para a comunicação com o cliente.
O e-mail marketing é uma das ferramentas mais utilizadas pelos varejistas online para manter o relacionamento com os clientes e aumentar o volume de vendas. Todos os dias, mensagens com ofertas, lançamentos e promoções são enviadas para a caixa de entrada dos consumidores, o que torna o e-mail um canal de relacionamento estratégico, capaz de entregar a oferta diretamente ao cliente em potencial, eliminando inclusive a necessidade de o consumidor ir atrás do produto.
Atualmente é comum observar nas ações dos varejistas online brasileiros duas estratégias distintas de e-mail marketing:
– Campanhas genéricas: são aquelas em que a mesma campanha é enviada para todos os clientes, normalmente apresentando ofertas e descontos. As experiências demonstram que essa forma de campanha massificada, apesar de intrusiva, gera conversão. Porém, essa “massificação” pode desagradar clientes e desgastar o relacionamento, já que os produtos selecionados para as campanhas muitas vezes não atendem às suas necessidades e preferências. No longo prazo, sabe-se que a irrelevância dos produtos ofertados e a grande quantidade de e-mails enviados por cliente são capazes de aumentar a rejeição do canal e prejudicar tanto a conversão quanto a fidelização dos consumidores.
– Campanhas segmentadas: nessa estratégia, um conjunto de características e afinidades sócio-demográficas são levadas em consideração para a geração das campanhas. Dessa forma, são criados grupos de usuários pré-estabelecidos para receberem determinada campanha de e-mail – por exemplo, mulheres entre 20 e 30 anos que moram no sul do país. Campanhas assim, voltadas para ofertas específicas de alguns departamentos, se mostram mais eficazes e com taxas de abertura e cliques maiores do que a abordagem anterior. Porém, as campanhas segmentadas muitas vezes são enviadas em conjunto com as genéricas, aumentando o volume de e-mails recebidos semanalmente pelo consumidor, o que tem gerado, nos últimos anos, um aumento substancial na taxa de rejeição (opt-out) de ambas as estratégias de envio.
Diante dos problemas encontrados nas campanhas genéricas e segmentadas (tradicionais), uma alternativa que começa a ser utilizada no Brasil é o envio de e-mails personalizados. Criados a partir do comportamento único de cada consumidor no portal do varejista, e-mails exclusivos com ofertas relevantes são enviados automaticamente para cada cliente conforme ele interage com o site de vendas. Por exemplo: depois de realizar uma compra, o cliente recebe um e-mail com ofertas relacionadas ao produto comprado. Em outro caso, quando o consumidor demonstra interesse em determinado produto, mas não chega a concluir a compra, o sistema entende que ele está em dúvida e sugere, por e-mail, produtos semelhantes para ajudá-lo a decidir pelo mais adequado aos seus interesses.
Um e-mail personalizado, por apresentar apenas informações relevantes, gera um interesse bem maior do consumidor. O resultado são taxas de CTR até seis vezes superiores às das campanhas genéricas. O volume de mensagens enviadas acaba sendo menor, já que nem sempre existirá relevância para a recomendação de produtos a todos os consumidores. Mesmo assim, o retorno acaba sendo equivalente, já que a receita gerada por e-mail personalizado é até dez vezes superior. Outra vantagem importante é que a margem dessas receitas é mais elevada, já que os produtos ofertados não estão necessariamente em promoção, caso típico das campanhas tradicionais.
Mas, além dessas vantagens imediatas, as campanhas personalizadas geram uma melhora progressiva do relacionamento e da fidelização dos clientes. Isso fica confirmado pela sustentação das altas taxas de aceitação das mensagens personalizadas ao longo do tempo – o índice de descadastramento (opt-out) chega a ser até 20 vezes menor do que nas estratégias tradicionais.
Com um desempenho tão superior, é de se perguntar por que os varejistas online não estão adotando maciçamente as campanhas personalizadas. Por dois motivos: o primeiro é que não é fácil gerar recomendações relevantes para os clientes de um site – é preciso identificar as interações dos clientes com o ambiente de forma muito precisa e rápida e, para isso, dispor de ferramentas com algoritmos extremamente sofisticados para a geração dessas recomendações. O segundo motivo é relacionado à crença de que quanto maior o volume de e-mails, maior o retorno. Numa campanha personalizada, o volume de e-mails enviados é diretamente proporcional à quantidade de informação relevante que se tem para se comunicar ao consumidor. Com isso, observa-se um volume de e-mails menor, o que na verdade demonstra a eficiência das campanhas personalizadas, como visto anteriormente.
Comercial X Marketing
Uma campanha de e-mail precisa equilibrar duas abordagens essenciais a qualquer negócio: a estratégia comercial e a de marketing. A visão comercial se preocupa com o aumento nas vendas e, portanto, pode ser considerada de curto prazo. Já a visão de marketing é mais estratégica, preocupada com o fortalecimento da relação entre o consumidor e a marca. Campanhas tradicionais representam bem a visão comercial; já as ofertas personalizadas, por se traduzirem em aumento da confiança do cliente no e-commerce, são bons exemplos de estratégias de marketing.
Embora as campanhas de massa resultem em vendas significativas e, no curto prazo, representem um ganho que o setor comercial das empresas reluta em abrir mão, no longo prazo essa estratégia pode atrapalhar o relacionamento com o cliente. Prova disso é a queda, observada nos últimos cinco anos, nas taxas de aberturas de e-mails genéricos, além da já citada elevada taxa de opt-out.
Personalização como caminho
O consumidor cada vez mais maduro e o aumento da concorrência no varejo online levaram a uma disputa acirrada pela visibilidade na caixa de entrada. Assim, o que se observa hoje é, ao mesmo tempo, uma redução na eficiência das campanhas genéricas e segmentadas e a adoção crescente de estratégias de personalização. Cabe ressaltar que as campanhas personalizadas não substituem as tradicionais, mas sim as complementam, ajudando o e-mail marketing a se renovar e a adquirir um papel mais estratégico para os varejistas no relacionamento com os clientes.
O sucesso das campanhas personalizadas é a prova de que a morte do e-mail marketing, prevista por alguns gurus mais pessimistas, não deve ocorrer. Ao oferecer exatamente o que o cliente deseja, o e-mail como canal de relacionamento continuará fundamental para a estratégia dos varejistas online.
Fonte: Blog OpenWBC

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quinta-feira, 13 de setembro de 2012

o número de pessoas com acesso à internet no Brasil. No fim do segundo trimestre deste ano o país atingiu um total de 83,4 milhões de usuários de web (quando considerado todos os locais para conexão como domicílios, trabalho, escolas e lan houses), segundo dados do iBope Nielsen Online. E isso significa aumento de 7% na comparação com os 77,8 milhões do segundo trimestre de 2011 e alta de 1% ante os 82,4 milhões dos primeiros três meses deste ano.

No total, 68 milhões têm conexão à internet em casa ou no trabalho. Sendo que destes, 48,3 milhões foram usuários ativos em julho, número foi 8% superior em relação a julho de 2011. Os dados mostram que a cada mês que passa mais cidadãos brasileiros acessam a web, e por mais tempo. E essa tendência deve continuar nos próximos meses e anos.

Aí está um ótimo motivo para ter presença na web, não?!

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Comércio virtual via smartphones deve chegar a R$ 2 bilhões em 2013

Comércio virtual via smartphones deve chegar a R$ 2 bilhões em 2013


As vendas online por meio de aparelhos móveis (mobile commerce, ou m-commerce), devem apresentar um crescimento expressivo no País nos próximos meses. A estimativa é que esse segmento movimente cerca de R$ 2 bilhões em 2013 (no primeiro semestre deste ano, foram R$ 132 milhões). E as grandes varejistas começam a se adaptar a essa migração de plataforma.
A expansão desse segmento do comércio eletrônico se deve principalmente ao aumento da penetração de dispositivos com acesso à internet e de banda larga móvel. Este mercado bilionário, antes acessível apenas para os clientes das classes A e B, em função do alto custo dos aparelhos e dos planos de dados, já está nas mãos da nova classe média, que deverá ganhar cada vez mais espaço nas compras, segundo especialistas.
Por enquanto, as vendas do varejo online por meio de smartphones e tablets representaram o equivalente a 1,3% do faturamento total de e-commerce no primeiro semestre deste ano, que somou R$ 10,2 bilhões. Até o final do próximo ano, contudo, devem atingir cerca de 10% do total dos negócios realizados pelo comércio eletrônico brasileiro, prevê a Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (Câmara-e.net).
No Magazine Luiza, a decisão de lançar e desenvolver uma plataforma própria para os dispositivos móveis aconteceu há um ano, após a percepção de que cada vez mais os acessos ao site convencional da varejista aconteciam por meio de celulares, conta o gerente de Pesquisa e Desenvolvimento da rede, André Fatala. Entre janeiro e setembro de 2011, os acessos cresceram 371%. “Em outubro (de 2011) decidimos pelo desenvolvimento de uma plataforma específica, que levamos três meses para desenvolver e lançar.”
Outras varejistas também desenharam sites especialmente para tablets e smartphones. O Walmart possui uma versão do site exclusivamente para dispositivos móveis. “A página é customizada para os mais diversos padrões de plataformas e amigável, para uma navegação rápida”, diz o diretor de marketing e novos negócios do Walmart, Roberto Wajnsztok.
O Pão de Açúcar, por sua vez, lançou há dois anos sua plataforma para aparelhos móveis. Segundo o diretor de operações da empresa, João Edson Gravata, os usuários têm acesso a funcionalidades e serviços encontrados no site convencional. “A ideia é uma experiência de compras ainda mais agradável e conveniente”, afirma.
A B2W também dispõe de vendas para celular e tablet. O site Submarino opera aplicativos para aparelhos iPhone, Android e Nokia. Já a Americanas.com está disponível para iPhone e Nokia. Em ambos os casos, os consumidores encontram ofertas em destaque, para navegação rápida.
O grande desafio do m-commerce está no aumento das taxas de conversão – ou efetivação da compra. Atualmente, os usuários usam os dispositivos móveis sobretudo para pesquisar preços, consultar endereços de lojas ou características de produtos. “A maior parte dos negócios ainda é venda de ingressos para show, cinema e teatro, pois são decisões rápidas que podem ser tomadas na rua ou em qualquer lugar”, destaca o vice-presidente de estratégias da Câmara-e.net, Leonardo Palhares.
Esse nicho de varejo online, porém, ainda é novo e deve crescer muito rapidamente, diz Pallares. “Boa parte das operações de e-commerce ainda está se adequando ao modelo móvel.”
Para Fatala, do Magazine Luiza, o barateamento da internet móvel e dos aparelhos deve gerar daqui para frente um aumento das vendas por meio de dispositivos móveis num ritmo superior ao dos sites de e-commerce acessados por computadores de mesa (desktops) e notebooks.
Dificuldade. Francisco Donato, presidente do Zoom, site de comparação de preços que opera com cerca de 500 varejistas online, destaca que a empresa até oferece aos clientes a possibilidade de pesquisar por meio dos celulares, mas no momento da conversão alguns sites ainda não contam com páginas que facilitem a finalização da compra pelos dispositivos móveis.
“O varejista ainda está se adequando a essa nova realidade do m-commerce”, diz Donato. Segundo ele, os sites destinados ao mobile commerce precisam desenvolver sistemas capazes de reduzir o número de cliques até a finalização da compra.

Fonte: Blog OpenWBC
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O papel da logística no canal de distribuição

O papel da logística no canal de distribuição

Um dos pesadelos de uma empresa é saber que o produto que ela fabrica não foi adquirido por falta de disponibilidade no varejo. Com a mudança dos hábitos de compra do consumidor nos últimos anos, que, após a estabilidade econômica, começou a utilizar mais os pequenos e médios varejos para compras pontuais, cresceu também a preocupação das indústrias em chegar aos mais variados pontos de vendas. Lembrando que o pequeno varejo cresceu em média 5% no último ano contra 2% das grandes redes.

Hoje, para atender a este novo consumidor, o pequeno e médio varejista que, antes realizava, por exemplo, um pedido semanal da ordem de R$ 500,00, agora, semanalmente, elevou o valor para R$ 700,00, porém com dois pedidos de R$ 350,00.  Esta pequena mudança representa uma enorme adaptação para o setor de distribuição.

Agora, ao invés de uma única visita semanal, o vendedor precisa realizar duas visitas e duas entregas na mesma semana. Com estoques menores dentro do varejista, o prazo de entrega passou a ser fundamental para que não houvesse ruptura nas prateleiras.

Consequentemente, as indústrias passaram a investir, pesadamente, para terem os produtos expostos no maior número possível de gôndolas. E o distribuidor ganhou maior importância e apoio da indústria na mesma medida em que passou a ser mais exigido por uma melhor prestação de serviços na defesa das marcas.

Cabe ao distribuidor apoiar à indústria no ponto de venda, oferecendo um mix de produto mais apropriado para cada varejista, com preços competitivos, e garantindo a entrega desses produtos em todo o País, seja em grandes centros urbanos ou em municípios cujo acesso só pode ser feito de barco. A ativação de material promocional e parcerias em ações comerciais também passaram a ser uma expectativa do varejo em relação aos seus distribuidores.

Com o aumento da exigência, os distribuidores precisaram desenvolver uma logística impecável, desde a captação, análise comercial e financeira dos pedidos, até a complexa operação para fazer os produtos chegarem ao ponto de venda.

O desafio de fazer a entrega com o menor percurso, no menor prazo, sem erros ou inversão de produtos, sem avarias e com o menor custo possível, passou a exigir níveis de eficiência cada vez mais elevados. Dessa forma, nasceram as ferramentas de softwares especializadas, neste segmento, acompanhadas de processos maduros e mais adequados a cada estrutura física e perfil de produtos.

O custo da logística, desde o recebimento do produto da indústria, representa mais de 70% do custo total da distribuidora. Nesta parcela, estão contemplados os investimentos com pessoas, equipamentos, tecnologia, estrutura física, veículos, combustível, avarias, roubo etc.

Todo investimento que traga melhorias a este processo se paga muito rapidamente. Por isso, o grande crescimento na utilização de WMS (Warehouse Management System), coletores de dados, roteirizadores, rastreadores e todo tipo de metodologia que, aliada a estas ferramentas, aumente a agilidade e segurança do processo.

Essas e outras evoluções, cobradas por todos demais elos da cadeia, fazem com que a logística seja cada vez mais o braço direito do distribuidor e que este se fortaleça ainda mais como agente indispensável para fazer funcionar toda a nova e eficaz máquina de produção, abastecimento e consumo.

Fonte: e-Commerce Brasil
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