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quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Você levou sua empresa para as redes sociais?

Ainda não levou, dê logo um jeito de levar já: lá também seus possíveis cliente podem estar!
Nosso dia-dia está cada vez mais conectado à internet. Compartilhamos nossos gostos, interesses diariamente através das redes sociais. Seja com fotos de comida no instagram, hashtags de programas de tv no twitter, compartilhamento de fotos de fotos no facebook ou checkins em shoppings através do foursquare/facebook. Movidos por uma grande vontade de se comunicar e formar grupos, junto com a facilidade de aproximar as pessoas, a internet se transformou em um palco de diversas redes sociais. É possível encontrar tanto redes completamente populares e heterogêneas, como também sites “nichados”, voltados para a interação de um grupo bem específico. As redes sociais são uma realidade, e quem tem ou deseja abrir uma loja virtual não pode esquecer delas.

Da mesma maneira como uma pessoa física, um e-commerce possui características e públicos que se encaixam em determinadas redes sociais. A lista é imensa com “etiquetas” específicas para cada uma. Algumas dicas, porém, valem para a maioria delas e é possível conferir logo abaixo, de forma que possa otimizar cada vez mais o engajamentos com seus seguidores nas redes sociais.
Diga com quem andas…
Escolher qual rede social você irá utilizar é muito importante. Para isso, é preciso antes lembrar qual é o perfil de seus clientes e o público-alvo que deseja alcançar. Com este ponto definido, é possível verificar quais redes sociais dialogam melhor com a empresa e o consumidor.
Seu cliente esta na faixa dos 20 anos pra cima? O Instagram pode ser uma boa. Você possui um estabelecimento físico além de sua loja virtual? Que tal colocar sua loja no Foursquare e no Kekanto para que seus clientes façam check-ins e digam o que pensam sobre o atendimento do lugar? Cada rede social possui uma linguagem própria, com características que combinam com determinados grupos sociais.
Fica um pouco óbvio, portanto, que não é preciso estar em todas as redes sociais. Use aquelas que estão ao seu alcance. Há, porém, alguns sites que são tão heterogêneos dos quais não adianta fugir, e o Facebook é um deles. Além disso, ter uma conta no Twitter ou Facebook é bom também para saber sobre o que as pessoas estão falando sobre a sua empresa e também sobre o que está acontecendo no mundo.
Algumas imagens vale mais que mil palavras
O Facebook já declarou que postagens com alguma imagem possui mais repercussão que aquelas acompanhadas apenas de texto.
Seja criativo! Procure imagens instigantes e com qualidade: de nada adianta publicar uma foto minúscula! Outra questão importante, é que são raras as vezes em que algum cliente descontente com o atraso na entrega se queixa nas redes sociais. Geralmente, pra chegar neste caso, eles já estão furiosos e querem uma resposta o mais rápido possível. Demorar na resposta ou, pior, responder grosseira, piora mais ainda a situação. Então, respire e mostre que você está lá para fazer o possível sanar o problema.
Quer saber como levar sua empresa para as redes sociais e atrair clientes? eu lhe digo, fale comigo….carlos.henrique@openwbc.com.br
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quinta-feira, 24 de outubro de 2013

O Crescimento das Classes C e D nas compras pela Internet

O Crescimento das Classes C e D nas compras pela Internet

O mercado de lojas virtuais encontra-se em constante crescimento dentro das classes mais baixas. O aumento do acesso a Internet pelas classes C e D, e uma considerável melhora na segurança da Internet, criou um cenário de oportunidades.

Conforme diz o e-bit, responsável pela pesquisa e análise da evolução do comércio eletrônico e das mudanças de comportamento e preferências dos e-consumidores, o e-commerce brasileiro cresceu 23% em 2012, atingindo faturamento de R$ 22,5 bilhões e tíquete médio de R$ 350,00. O produto mais vendido faz parte da necessidade de todas as classes, Eletrodoméstico. Para 2013, esse número deve chegar a 28 bilhões, o que representa um crescimento ainda maior, de 25%.
Outro fator que contribui para um bom momento das lojas virtuaus é o aumento da confiança e satisfação dos consumidores da classe C. Com os serviços oferecidos pelas lojas virtuais, o nível de satisfação ficou acima dos 85%. Então, o mercado de vendas online para classes mais baixas apresenta constante evolução, conta com fortes investimentos em tecnologia e por isso oferece possibilidades de retorno financeiro, ganho de velocidade em processos, rápida troca de informações e tantas outras aplicações, tanto para pessoas quanto para empresas. Tal mercado necessita de estudos aprofundados para entender um novo consumidor que não possui uma enorme renda, porém efetua suas compras pela internet.
A credibilidade das Lojas Virtuais
Para que o comércio online dirigido às classes C e D tenha sucesso, é necessário que o cliente sinta que as suas informações estejam em completa segurança. Para isso os varejistas que possuem  e-commerce devem utilizar as tecnologias de segurança, que vão desde segurança física dos computadores até a segurança dos dados dos consumidores que trafegam pelas redes. Além de criar estratégias e disposição de produtos direcionados a seu Target, contatos pertencentes as classes C e D.
Os métodos utilizados para pagamentos de compras pela internet são os mesmos utilizados no comércio tradicional, como boletos bancários, transferências e cartões de crédito. Porém, os consumidores das classes citadas, acreditam que a utilização do cartão de crédito como forma de pagamento das suas compras online seja uma maneira insegura, pois o consumidor passa informações confidências de sua conta e cartão para a rede.  Sendo assim, a forma de pagamento mais utilizada ainda é o boleto bancário.
Pesquisas indicam que compradores online que pertencem às classes C e D, costumam ser fieis, efetuando suas compras nas lojas de e-commerce que lhe passam maior confiança.
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Você acha que não precisa de uma loja virtual?

Você acha que não precisa de uma loja virtual?

Já falei sobre o seguinte: 
a) Não adianta sua empresa estar na internet mais você ainda não!  
b) As ótimas oportunidades para empreender no mercado de comércio eletrônico com a Copa do Mundo e as Olimpíadas no Brasil!  
c) Sobre as grandes datas comemorativas existentes no Brasil que são grandes momentos para fomentar o crescimento de suas vendas na internet; - e agora vou pergunto para você empresário, VOCÊ ACHA QUE PORQUE TEM UM PERFIL DE SUA EMPRESA NUMA REDE SOCIAL ESTA VENDENDO ATRAVÉS DELA PARA SEUS CLIENTES?
Primeiro, usarei como exemplo o Facebook, a maior rede social do Planeta, dai faço mais uma perguntinha, VOCÊ TEM UM PERFIL OU UMA FAN PAGE? Você sabia que pela regras descritas nas diretivas do Facebook você não pode usar um perfil para realizar vendas? ou realizar posts promocionais? é isso mesmo, e muitos como bons brasileiros que somos, deixamos sempre de ler nas entrelinhas do contrato no momento de criar nossas contas nas diversas redes sociais existentes. Quer vender ou fazer divulgação comercial de sua empresa no Facebook?, então crie uma Fan Page, ai sim você terá liberdade para realizar posts com conteúdo promocional ou comercial de sua empresa, inclusive agora o Facebook permite que você pague para promover seus posts, e assim o processo viral é imensamente maior.
Bem, o recado que quero passar hoje, é que achar que seus clientes, amigos, colegas, conhecidos, etc...só porque te perguntam o preço de um produto que você mostrou numa mídia social através de uma imagem junto de seu post, isso não significa que é uma venda, “VENDA” é o cliente escolher o produto, colocar numa sacola, passar no caixa, pagar e levar pra casa feliz da vida, e na internet, ele quer COMODIDADE, quer realizar todos esses passos sentado por exemplo no confortável sofá de sua sala em casa, e receber o produto, sem a necessidade de nenhuma interação humana em todo o processo de venda. O comércio eletrônico na internet cresce por isso, pela comodidade, praticidade, segurança, e sentimento de felicidade ao término da compra.
Reavalie seus conceitos sobre comércio eletrônico, vender na internet tem que ser ter a mesma importância que você empresário, dá no momento de abrir uma nova filial física de sua empresa, ou seja, engajamento, planejamento, e execução do projeto com as ferramentas certas.
Ahh! concluindo o exemplo que dei acima com o uso do Facebook, você não esta 24 horas por dia em frente de seu computador para atender imediatamente seu cliente quando ele quer comprar algo, está? Uma Loja virtual te dá essa condição, pense nisso!
Até a próxima....
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Requisitos para uma Loja Virtual Juridicamente Legal

Requisitos para uma Loja Virtual Juridicamente Legal

Desde quando comecei a atuar como consultor em e-commerce, as vendas on-line no Brasil nunca estiveram tão no foco dos poderes legislativos como agora, – os quais passaram a se preocupar mais com este modelo de negócio que, até então, não tinha regulamentação específica.
Em vigor recentemente, o Decreto Federal 7.962 de 15/3/2013, e até mesmo os decretos estaduais editados por conta do protocolo ICMS 21, embora inconstitucionais, são exemplos da atuação cada vez mais ativa do poder legislativo.
Além de um bom layout que transmita credibilidade e confiança, cabe ao lojista virtual  manter-se atualizado, adequando sua loja a esta pilha de Leis, de forma que o site seja considerado “Juridicamente Legal”!
Na sequência, relaciono alguns requisitos legais básicos que todos as lojas virtuais devem ter:
a) Identificação:
A Loja/site deve manter em local visível todos os dados de identificação da empresa, tais como: razão social, CNPJ, endereço, telefone, e-mail ou qualquer outro meio que facilite o contato.
c) Informações claras:
  1. As informações devem ser claras e precisas de forma a não causar dúvidas aos consumidores;
  2. Produtos e serviços devem ser detalhadamente descritos em suas especificações e características, e se for o caso, informações sobre os riscos à saúde e à segurança dos usuários;
  3. No preço, devem ser informadas despesas adicionais ou acessórias, tais como as de entrega ou seguros;
  4. O frete, bem como a forma e o prazo de entrega devem constar na oferta;
  5. Informações claras e ostensivas a respeito de quaisquer restrições à fruição da oferta.
  6. O consumidor deve ser informado sobre a confirmação de pagamento e  finalização do pedido.
c) Condições de contrato:
As condições devem estabelecer as formas de compra, pagamentos, trocas e devoluções, política de privacidade e todas as outras informações sobre o modelo de negócio desenvolvido pela loja virtual. Este documento, somado às condições específicas da oferta constituem o contrato firmado com o consumidor no ato da compra.
d) SAC:
A Loja Virtual deve disponibilizar serviço de atendimento ao consumidor para atendimento antes e após a venda. O SAC deve atuar de forma online (chat, redes sociais, e-mail, etc) e por telefone.
e) Segurança:
A Loja Virtual deve utilizar mecanismos de segurança eficazes para pagamento e para tratamento dos dados do consumidor, como ferramentas de URL segura (https) com dados criptografados (SSL), de uma plataforma de pagamento confiável.
f) Direito de arrependimento:
Deve-se respeitar o direito de arrependimento do consumidor, de forma que ele possa cancelar a compra e devolver o pedido sem nenhum ônus no prazo de até 7 dias do recebimento do produto. Esta informação deve constar expressamente no site.
g) Disponibilização do Código de Defesa do Consumidor:
Aqui uma dúvida: o ambiente virtual do site pode ser considerado um estabelecimento comercial?  É interessante manter um link do CDC http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8078.htm).
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