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sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Mobile commerce vai unificar vendas online com offline, alguém dúvida?!


 Foi incrível a edição 2011 do Annual Summit da ShopOrg que terminou dias atrás em Boston. Mais de 4 mil profissionais de e-commerce de todo o mundo participaram do evento. 17,6% de crescimento em relação ao ano passado.
E colaborando conosco, Ricardo Jordão Magalhães compartilha com todos os insights coletados durante as palestra da Rue La La e Google.


Confira:
Palestra da Rue Lala:
- E-commerce 2.0
“Ecommerce 1.0 foi sobre “confiança”, eCommerce 2.0 é sobre criar um cenário “teatral” que faça os clientes se sentirem excitados com a experiência de comprar”
- Sobre o iPad como motor do e-commerce
“O iPad tem potencial para se transformar na principal plataforma  de ecomerce do mundo. Por exemplo, do total de vendas via dispositivos mobile, 50% dos pedidos que chegam na loja virtual da Rue La La vem vem via iPad.”
- O Abandono do carrinho de compras
“A Rua La La também encontrou uma maneira bastante inteligente de reduzir o abandono do carrinho de compras. Eles obrigam todas as pessoas a se cadastrarem na loja antes de começar a navegar. A taxa de abandono do carrinho de compras na Rue La La é de 12%.
Palestra do Google
- Comércio eletrônico mobile
Stephanie Tilenius, Vice Presidente de Commerce e Pagamentos da Google disse que o ecommerce será “transformado pelo celular”. Nenhuma novidade, nós já sabemos, mas a cada ano que passa essa transformação se torna mais visível. “O consumidor nunca está mais de 2 metros de distância do seu celular, o usuário de celular checa o seu telefone mais de 30 vezes por dia. Hoje, 50% dos consumidores usam seus celulares para comprar online ou para ajudá-los a obter informação enquanto estão pensando em comprar em uma loja física.
“Mobi-fy a sua loja virtual, tenha certeza que ela funciona em todos os canais, customize para iPhone, Android e iPad” recomendou a executiva da Google.
Ela acredita que as filas nas lojas irão acabar. Ninguém terá que esperar para ser atendido pelo checkout. “Os consumidores querem usar o seu tempo para procurar por produtos, não para pagar. Como resultado, o checkout one-click será a nova onda do futuro. O cliente vai fazer o self-checkout na loja e receber o produto em casa no dia seguinte. O celular é a nova carteira!
O Google está apostando as suas fichas na plataforma mobile na forma do Google Catalogs, o buscador “mobi-ficado”, as páginas para empresas na Google+ e o Google Offers (similar ao Groupon).
“A fusão do online com o offline irá criar uma experiência completamente nova para o consumidor”, diz Tilenius, “por conta dessa nova realidade cada experiência de compra do consumidor será customizada”.
Fonte: e-commerce brasil
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quinta-feira, 22 de setembro de 2011

E-Mail Marketing: Como se destacar na Caixa de Entrada do destinatário?

E-Mail Marketing: Como se destacar na Caixa de Entrada do destinatário?



O post abaixo foi escrito por Zach Heller de www.zachhellermarketing.com. Zach é um comerciante e consultor de marketing que recentemente lançou seu primeiro livro, Os Fundamentos de E-mail Marketing: 7 coisas que você precisa saber para alcançar o sucesso.
Vamos ser honestos! O consumidor médio utiliza e-mail mais agora do que nunca. Eles usam e-mail para se comunicar com amigos, colegas e empresas. Portanto, se sua empresa depende de campanhas de email marketing para atrair novos clientes e aumentar as vendas dos clientes existentes, você precisa saber como fazer o seu e-mail destacar-se as dezenas, centenas ou milhares de outros que acabam em nossas caixas de entrada a cada dia .
"247 bilhões de e-mails foram enviados a cada dia em 2009. Isso é um e-mail a cada 0.00000035 segundos "- e de diálogo" Manifesto para E-mail marketing:. Consumidores Relevância Demand "(2010).
Mas em um mundo com tanto e-mail, você ter destaque é possível? Uma combinação de tempo bom e uma mensagem forte é um grande começo.


Cronometragem:
O tempo gasto em seu e-mail pode ser dependente de um acordo específico ou prazo que está se aproximando. Mas se você puder gastar um dia ou mesmo algumas horas aqui e ali, você pode ser capaz de evitar a "pico" vezes e excessivamente caixas de entrada lotadas.
Como a maioria das pessoas, você está no mercado à vontade, quer trabalhar em tempo integral ou frequentam a escola, fins de semana são geralmente mais baixos na lista de dias ocupados com e-mail. Mas ficar longe de enviar e-mails de marketing nos fins de semana, porque a maioria das pessoas não são verificar e-mail, muitas vezes e provavelmente não responder a todas as vendas ou mensagens promocionais.
Segundas-feiras são dias ocupados com lotes de e-mail para as pessoas recuperarem o atraso a partir do fim de semana, o que significa que você está lutando com e-mails de mais importância que o seu. Terças e quartas-feirassão provavelmente, os melhores dias para enviar e-mails marketing, porque as pessoas tiveram tempo de limpar sua caixa de entrada e ficarem reajustados para a semana.
Hora do dia também pode ser importante. Envie seu e-mail cedo e você vai conseguir se posicionar em um monte de e-mails não lidos no início da manhã. Enviá-lo tarde demais, as pessoas estão encerrando seus dias e provavelmente vão evitar o seu e-mail a menos que seja algo que eles estão esperando. Apontar para o meio do dia, uma hora ou duas antes e depois do almoço, para obter os leitores mais atentos.


Mensagens:
Normalmente existem dois tipos e-mail que são vistos primeiro. Por essa razão, o assunto é um dos aspectos mais importantes de seu e-mail, se você está impressionar, esse é um das principais preocupações. 
O Nome do remetentedeve identificar claramente quem você é. O nome de sua empresa, o nome do departamento em sua empresa, ou o nome da lista de discussão (desde que seja descritivo e diz às pessoas porque elas estão recebendo este e-mail).Coisas como "noreply" ou "Info" não surtirá efeito, pode ser considerado como spam.
A linha de assunto deve identificar claramente a razão do e-mail e por que as pessoas devem abri-la, em poucos caracteres.
Ser específico, mas breve. Se a sua linha de assunto é muito longo ela vai ficar cortada e perder todo o significado. Se for uma promoção especial, use números e porcentagens, como aqueles que se destacam. Mas não se esqueça de evitar a palavra Signs "Free" ou cifrão ($), pois filtros de spam estão olhando para eles especificamente na linha de assunto.
Estamos todos tão acostumados a receber e-mails promocionais de empresas que o nosso primeiro instinto é apertar o botão delete. Seu trabalho, como um comerciante, é aproximar-se cada vez mais do perfil do seu cliente, e com o e-mail fazer com ele pense " O que vai fazer as pessoas não excluir sua mensagem?"
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R$ 8,4 bilhões só no primeiro semestre! É o resultado das vendas no e-commerce no Brasil

R$ 8,4 bilhões só no primeiro semestre! É o resultado das vendas no e-commerce no Brasil

A cada dia cresce o número pessoas que aderem às compras online. Mais de quatro milhões de internautas fizeram a primeira compra pela internet no primeiro semestre deste ano, totalizando 27,4milhões e-consumidores.
O E-bit estima que o varejo eletrônico deva faturar em torno de R$18,7 bilhões até o final do ano. A expectativa para 2011 é de26% de crescimento em todo o mundo.
Neste início de ano, foram realizados 25 milhões de pedidos em seis meses em toda rede de e-commerce do País, o que gerou a rentabilidade de R$ 8,4 bilhões. Esse número equivale ao faturamento de todo o ano de 2008.
E ainda espera-se que mais 54 milhões de pedidos sejam feitos. O índice de 86,54% de satisfação dos clientes com o comércio virtual faz com que a cada dia novas pessoas façam a primeira compra por uma loja virtual e se tornem e-consumidores assíduos.
Fontes: E-bit, e-commerce brasil
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quarta-feira, 21 de setembro de 2011

M-commerce ainda é tímido, mas ritmo de crescimento acelera

M-commerce ainda é tímido, mas ritmo de crescimento acelera

Com estratégias apoiadas no desenvolvimento de aplicativos e players de diferentes segmentos, o m-commerce no Brasil está pouco a pouco se consolidando, apesar dos desafios, como a realidade multiplataforma e os diferentes níveis de maturidade dos equipamentos em uso no mercado, ainda existirem.
Mesmo incipientes, os exemplos se acumulam. No Mercado Livre, 2% do acesso já vêm de dispositivos móveis. A participação ainda é pequena, mas já representa 17 milhões de visualizações de página. O serviço de compras coletivas Clube de Desconto contabiliza 15 mil cupons vendidos por meio deste tipo de equipamento desde que lançou seu aplicativo para iPhone, em outubro do ano passado – no total, são vendidos em média 200 mil cupons ao mês.
“O número não é grande, mas vem crescendo”, diz o sócio-fundador e CEO do Clube de Desconto, Isaac Ezra, que também registra acessos móveis por meio do que ele chamou de Facebook-Commerce. “O Facebook é muito usado por esse usuário. Agora estamos pensando em desenvolver aplicativo para Android, porque tem mais no Brasil.”
Ezra participou do painel “M-Commerce e a Tecnologia de Conectividade das Redes: Uma Nova Experiência dos Usuários na Arte Milenar de Comprar e Vender”, na Futurecom 2011, junto de Igor Taquehara, diretor de projetos do UOL; Helisson Lemos, diretor de operações do Mercado Livre; Matias Attwell, diretor de mídias sociais e mobile do Terra; e Ricardo Ferro, gerente de mobile e acesso do IG.
A iniciativa do Clube de Desconto ilustra o estágio atual do m-commerce no País. A adaptação de conteúdos para diferentes plataformas desafia empresas e desenvolvedores. Levantamento do Terra, cujo número de usuários únicos foi multiplicado por seis no último ano, indica 13 mil dispositivos diferentes em uso no Brasil. Segundo Matias, a cada mês cerca de mil equipamentos móveis diversos acessam o portal, mas 40 tipos representam 90% das visualizações de página. “Temos de oferecer boa experiência para todos, desde aparelhos básicos com conexão GPRS e browser de baixa capacidade até os top de linha, com muito engajamento e consumo de mídia”, diz.
Proporcionar usabilidade independente da plataforma é uma das tarefas do grupo de desenvolvimento de aplicativos para conteúdo do UOL, que agora inicia uma frente para mobile payment. Segundo Taquehara, a fraqueza da conectividade no País é uma dificuldade extra. “Pagamento é associado a disponibilidade”, diz. Nesta área, a segurança é outro quesito que exige atenção. Sistemas de pagamento móveis com NFC (near feature communication, com leitura de dados de cartões por aproximação, por rádio frequência), adotados no Japão desde 2004 para pagamentos e que aqui sustentam serviços como crachás e o Bilhete Único, exigiriam por aqui criptografia de dados para evitar a captura de dados por terceiros, observou Ricardo Ferro.
O perfil do usuário móvel também deve ser levado em conta. “Cerca de 85% de usuários de internet móvel usam diariamente o dispositivo para conexão. Mas hoje no Brasil o principal uso de dados ainda é SMS”, diz Ferro. Uma das principais características buscadas pelos usuários é a rapidez. Como no segmento mobile o consumo e as atividades são marcadas pela urgência – o tempo médio de uma sessão é de cinco minutos – o serviço deve ser reduzido à sua essência. A outra questão é a confiança. “De forma geral o e-commerce já enfrenta a barreira emocional da segurança”, diz Helisson Lemos, do Mercado Livre. “Vai se dar melhor neste segmento quem misturar experiência perfeita em tela pequena com relações de confiança”, acrescenta Matias
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Botao +1 em breve também estará disponível nas peças do Google AdWords

Botao +1 em breve também estará disponível nas peças do Google AdWords


Botao +1 em breve também estará disponível nas peças do Google AdWords


A partir de outubro, o +1 do Google também poderá ser visto em banners do AdWords. Clicando no botao, o usuário estará recomendando aquela publicidade para seus contatos, assim como já acontece com os links patrocinados e outros resultados de buscas. Isso significa que, quando estiver logado na sua conta do Google, vc verá quais peças publicitárias foram recomendadas por seus amigos. Veja abaixo como o +1 será visto nos banners nas versoes desktop e mobile.

Botao +1 em breve também estará disponível nas peças do Google AdWords

Fonte:Inside AdWords.
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quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Processos essenciais para incrementar o e-commerce

Processos essenciais para incrementar o e-commerce


Se as previsões da e-Bit (empresa provedora de informações sobre o e-commerce no Brasil) se confirmarem, o comércio eletrônico deverá ter encerrado o primeiro semestre de 2011 com um faturamento de R$ 8,8 bilhões, o que representa mais do que todas as vendas somadas em 2008 (R$ 8,2 bilhões). Os números mostram a força e o crescimento do setor, que deve chegar aos R$ 20 bilhões até o final do ano.
Com o mercado em expansão, é natural que as pequenas e médias empresas se sintam estimuladas a investir nesse canal de vendas, na esperança de aproveitar o momento de explosão do e-commerce. No entanto, o
comércio eletrônico não traz apenas oportunidades.
Recebo semanalmente várias solicitações de empresários dos mais diversos segmentos interessados em investir em soluções de e-commerce. Todos querem saber os detalhes sobre os recursos da plataforma,
segurança, gestão dos estoques, sistema de pagamentos, atualização de produtos, preço e prazo de implementação. Ninguém pergunta sobre como promover a loja ou atrair consumidores. Poucos se mostram interessados quando eu faço esse questionamento, como se estivesse falando sobre um assunto sem relação nenhuma com o que precisam.
A preocupação com a promoção e a publicidade só aparece em um segundo momento, quando a loja já está no ar, mas sem o índice de visitações nem de compras esperado. É quando surgem também as dúvidas: o que estou fazendo de errado? Por que meu concorrente vende mais? Por que a loja dele aparece na frente da minha no Google? Mas, até chegar a esse ponto, a empresa talvez já tenha perdido tempo e dinheiro que poderiam ter sido investidos na promoção e na publicidade que a diferenciariam.
Conscientizar-se de que o “aparecer” é tão importante quanto o “estar” na internet é o maior desafio da PME para tornar sua operação de e-commerce relevante para os negócios. Afinal, de pouco adianta ter uma loja bem estruturada se o cliente não sabe que ela existe.
Outro engano comum é considerar que basta investir em publicidade para aparecer e ter retorno. A loja pode até se tornar conhecida, mas será que isso é suficiente para persuadir o potencial cliente a comprar?
Para começar a resolver estas questões de destacar sua operação de e-commerce no mercado, há seis pontos essenciais que precisam ser levados me consideração:
1. Aprenda como o seu cliente pensa:
Atualmente, as empresas medem resultados usando apenas dois indicadores: taxa de conversão e número de transações. É uma forma muito limitada de avaliação, pois é como se observasse apenas a ponta de um iceberg. Na verdade, o consumidor passa por várias etapas para realizar uma compra na internet. Ele pesquisa produtos, marcas e preços, escolhe e compara as condições oferecidas pelas lojas, busca opinião de outros clientes na própria loja ou nas redes sociais. E cada um desses procedimentos tem peso em sua
decisão em relação à escolha do item e da loja que vai preferir.
2. Domine os fatores-chave de sucesso:
Fator-chave de sucesso é o aspecto essencial para um negócio ser bem sucedido em sua área de atuação. No e-commerce, três fatores-chave são preço competitivo, prazo de entrega e comodidade para
pagamento. Sem eles, não há chance de concorrer no mercado, então invista para estar pelo menos no mesmo patamar que os seus concorrentes nestes indicadores.
Aproveite todas as oportunidades de contato com o cliente para medir o seu grau de satisfação nesses três aspectos por meio de uma rápida enquete e aprimore seus fatores-chave de sucesso.
3. Crie um diferencial:
Se a sua empresa se destacar em um ou mais fatores-chave de sucesso em relação aos concorrentes e ao mercado em geral, parabéns. Você obteve um diferencial e deve explorá-lo para se tornar uma referência e atrair consumidores para a sua loja. Oferece o preço mais baixo, a entrega mais rápida ou as melhores condições de pagamento do mercado? Não tenha vergonha de escancarar esses benefícios no site.
Mesmo não sendo o mais barato, o mais rápido ou o que aceita qualquer pagamento, sua empresa pode criar um diferencial. Pode ser a única em seu segmento a ter maior variedade de uma determinada categoria, oferecer produtos exclusivos, fazer as promoções mais criativas.
Avalie o mercado, o perfil do seu público-alvo e a sua loja e descubra quais diferenciais você pode explorar.
4. Marque presença na internet:
Até aqui você se dedicou a criar bons motivos para os consumidores visitarem e comprarem na sua loja. Agora precisamos divulgar que ela existe e a melhor forma de fazer isso é por meio da publicidade online. O
primeiro passo é investir onde poderá se encontrado com mais facilidade: em buscadores como Google, Yahoo! e MSN Bing. Afinal, a primeira coisa que a maioria das pessoas faz quando precisa de alguma coisa na internet é acessar um desses sites. Estar nas primeiras colocações das pesquisas significa grandes chances de atrair clientes em potencial para o seu site.
Há duas formas de fazer isso. Na chamada otimização em sites de busca (SEO), a aplicação de uma série de técnicas faz seu site ser visto como mais relevante em relação a outros e assim conseguir as melhores
colocações na pesquisa de uma determinada palavra-chave. Na publicidade em sites de busca (SEM), você investe em links patrocinados (um tipo de classificado ao lado dos resultados da pesquisa) ou redes de conteúdo (seus anúncios aparecem junto com o conteúdo relacionado aos seus produtos em sites, blogs e portais parceiros do buscador).
Há diversas formas de publicidade online, mas o SEM e o SEO são as mais indicadas para começar a promover a sua loja.
5. Relacione-se com seus clientes:
Mesmo que esteja interessado em um produto, você já sai comprando na primeira abordagem do vendedor? É muito provável que não. Porém, no papel de vendedor da loja virtual, é isso que você espera de todo visitante que entra no seu site, não é mesmo?
Até agora viemos preparando o terreno. A pessoa pesquisou pelo produto, encontrou o seu site, achou o diferencial interessante e resolver visitá-lo. Gostou das ofertas, dos produtos e das informações e… resolveu não comprar desta vez. O que você faz?
Se for um bom e atencioso vendedor, mesmo se depois de toda sua ajuda o cliente optou por não efetivar a compra, você deixou o seu cartão para ele se lembrar da loja. Podemos fazer o mesmo por meio da newsletter. No e-commerce, o e-mail de um cliente vale ouro. Tenha ou não feito a compra no momento, ao deixar o seu e-mail para receber a newsletter, ele está autorizando você a estabelecer um relacionamento com a sua loja.
Por isso o e-mail marketing é considerado hoje a principal ferramenta de relacionamento com os consumidores. Desde que, é claro, seja bem utilizada. Para gerar resultados efetivos, esqueças as listas e as
mensagens genéricas que só geram spams para se dedicar a construir uma base de e-mails de pessoas realmente interessadas nas ofertas da sua loja. Use ferramentas de disparo de e-mails que forneçam relatórios pormenorizados. Monitore o que as pessoas se interessaram, faça uma segmentação e personalize suas mensagens de acordo com esses interesses.
É muito mais trabalhoso, mas os resultados compensam. No Brasil, há casos de empresas que aumentaram a taxa de cliques por e-mail aberto (indicador de interesse pelas ofertas) de 0,2% para 19%.
Tenha consciência de que e-mail marketing é uma forma de relacionamento e não venda direta. Invista em uma base de dados e em tecnologias que possibilitem transformar esse relacionamento em vendas, e não
em spams.
6. Aprenda com os líderes de mercado:
Acompanhe sistematicamente os grandes portais de e-commerce tanto no Brasil quanto no exterior. Assine as newsletters, siga-as as redes sociais, visite e navegue nos sites semanalmente em busca de
novidades.
Essas empresas investem pesadamente no aprimoramento da usabilidade, em novos recursos e em formas de relacionamento e, se você souber avaliar, podem ser uma excelente fonte de aprendizado para a sua própria loja.
Fonte: e-commerce brasil
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Nuvem renova fôlego para negócios em SOA

A arquitetura voltada a serviços (da sigla em inglês, SOA) não é nova, mas parece estar ganhando um novo fôlego com o advento da computação em nuvem. Para Kleber Bacili, CTO da Sensedia, o movimento se explica pelas facilidades que a arquitetura traz para as empresas que estejam planejando migrar seus aplicativos, ou parte deles, para a nuvem.“Muitas empresas estão transportando parte de seus negócios para a nuvem e para as que já tinham investimentos em SOA, essa migração é mais simples”, afirma. Segundo Bacili, isso acontece porque movimentar módulos – principal característica da arquitetura – de um lugar para outro é mais simples do que fazê-lo com aplicativos inteiros.Por conta disso, a companhia tem sentido uma aceleração nos investimentos em SOA. Criada em 2007, a partir de uma parceria entre o grupo CI&T e a Unicamp, a Sensedia é especializada em soluções de governança SOA, e tem sentido os impactos deste movimento. Bacili comenta que, desde sua fundação, a companhia vem crescendo em média 57% ao ano.“No segundo semestre do ano passado tivemos um movimento forte e fechamos o ano com crescimento de 84%. Este ano a expectativa é crescer mais de 70%”, diz. E o cloud tem participação nisso: hoje, 20% dos projetos coordenados pela empresa são pensados para migração para cloud computing.O executivo comenta que alguns destes clientes estão preparando pacotes de conexão, que vão integrar soluções em cloud, como aplicativos de CRM, a sistemas especialistas instalados internamente, como sistemas de gestão.Também no caso dos clientes da Sensedia, os aplicativos críticos continuam distantes da nuvem. “Temos visto ambientes de teste e homologação e provas de conceito que, uma vez feitas, retornam para os ambientes internos”, lembra.Bacili acredita que o percentual de projetos SOA voltados para cloud computing tende a aumentar. “Muitas empresas estão curiosas em saber como funciona e quais serviços podem ser utilizados. Estão abertas para ouvir sobre o assunto”, diz.Além da arquitetura para migração, a Sensedia tem também um repositório em cloud, oferecido como serviço aos seus clientes. “Também é voltado a projetos de migração e ajuda as empresas e gerenciar pendências entre a nuvem e o legado. Fica hospedado na Amazon”, diz.



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quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Vendas online ao exterior estão regulamentadas pelo BC

Vendas online ao exterior estão regulamentadas pelo BC


O Banco Central publicou ontem (17/08) circular com a regulamentação dos chamados "facilitadores de pagamento", que são as empresas que garantem o pagamento pelos bens e serviços vendidos ao exterior negociados pelo comércio eletrônico.
A aprovação desse novo instrumento de pagamentos havia sido aprovada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) no fim do mês passado.
A decisão do CMN abre a possibilidade para que as empresas brasileiras usem essas empresas facilitadoras para que os pagamentos sejam garantidos. "A medida elimina uma assimetria até então existente desfavorável às empresas brasileiras, passando a permitir aos exportadores nacionais competir, no ambiente de comércio eletrônico, em condições similares com seus concorrentes estrangeiros", explicou o BC.
O CMN espera aumento das vendas por internet, especialmente por empresas desconhecidas no exterior, como micro e pequenos exportadores. A medida também deve facilitar o recebimento de valores por parte de pequenos hotéis, pousadas e prestadores serviços turísticos, instrumento que deve facilitar reservas de estrangeiros na Copa do Mundo de 2014 e Olimpíadas de 2016.
Fonte: infoExame
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sexta-feira, 29 de julho de 2011

As mudanças do consumidor na hora da compra

As mudanças do consumidor na hora da compra


O jeito de fazer compras está mudando e as estratégias de marketing antigas não estão conseguindo se sustentar. Enquanto o consumidor compra um pacote de cereal, ingressos para um show ou uma lua-de-mel em Paris, a Internet muda como a forma como acontece a decisão da compra.
Hoje, somos todos exploradores digitais, procurando por avaliações online, opiniões nas redes sociais, vídeos e muitos detalhes sobre produtos antes de compra-los. O marketing evoluiu e as estratégias de marketing modernas precisam se desenvolver de acordo com as mudanças na forma de se fazer compras.
No Google, isso é chamado de momento de decisão online, ou “Zero Momento f Truth”, ou simplesmente, ZMOT.
O ZMOT é um poderoso e-book escrito por Jim Lecinski, Diretor de vendas e serviços para os EUA e evangelista chefe do ZMOT. Jim compartilha como estar na frente neste momento crucial do novo marketing, respaldado por pesquisas de mercado exclusivas, histórias pessoais e insights de executivos de empresas como General Electric, Johnson & Johnson e Vivaki.
Se você é um profissional de marketing, diretor, representante de vendas ou um futuro empreendedor, este livro irá ajudá-lo a entender esta mudança no ambiente de marketing e mostra-lo estratégias que o levarão para a vitória.
Para saber mais sobre o ZMOT, assista ao vídeo a seguir:
Para ler ou fazer o download do livro (em inglês), basta vê-lo a seguir:
Fonte: e-commerce Brasil
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quinta-feira, 28 de julho de 2011

Cai Tráfego do Google +

Cai Tráfego do Google +


Cai Tráfego do Google +

Depois de um começo volumoso, o crescimento do Google + pode desacelerar um pouco. Um relatório da Experian Hitwise analisou tanto o tráfego quanto o tempo médio que os usuários gastam na rede social, e mostrou que caiu na semana passada nos EUA.

O Total de visitas no Google + caiu sobre 3% num total de 1,7milhões nos EUA em comparação com a semana que terminou em 23 de julho, de acordo com a empresa de pesquisa. O site recebeu 1.860.000 visitas na semana anterior. O tempo médio no site caiu 10%, passando de 5 minutos e 50 segundos, para 5 minutos e 15 segundos.

Matt Tatham, um representante da Experian Hitwise, teve o cuidado de não exagerar nos resultados. "Esta não é uma queda enorme", diz ele. A empresa extrai suas análises a partir de dados de ISPs e de um opt-in do painel de cerca de 2,5 milhões de usuários.

O relatório vem após o tráfego do Google + ter uma escalada constante desde a sua estreia 28 de junho. Na semana passada, a comScore informou que a rede atingiu 20 milhões de visitantes únicos.
Alguns ficaram tão apaixonados pelo Google + que encerram suas contas do Facebook e mudando toda a sua atividade para a nova rede.

O que você acha? A grande novidade do Google + esta desgastada? Ou é apenas um pontinho no caminho para a dominação mundial? Deixe-nos saber seus comentários.


Sobre a Experian Hitwise: um dos lideres mundiais na análise de tréfego de informação, fornecendo dados de análises em mais de 65 países. Conta com mais de 100.000 clientes e uma receita anual aproximada em U$ 4 bilhões.

Fonte: Mashable.com
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quarta-feira, 27 de julho de 2011

Depois de três meses de deflação, comércio eletrônico tem leve alta

Depois de três meses de deflação, comércio eletrônico tem leve alta

Produtos vendidos pela internet subiram, em média, 0,04% em julho.
Segmentos de livros, perfumes e cosméticos tiveram queda no período.


Os preços dos produtos vendidos pela internet subiram, em média, 0,04% em julho, segundo o índice e-Flation, apurado pelo Programa de Administração do Varejo (Provar) da Fundação Instituto de Administração (FIA).
O leve avanço nos preços, ou estabilidade, segue-se a um recuo de 1,5% registrado em junho, o terceiro mês de uma sequência deflacionária.
Apresentaram preços mais baixos no mês os segmentos de telefonia e celulares, com queda de 3,5%; livros, de 2,7%; perfumes e cosméticos, de 1,5%; medicamentos, de 0,8%; informática, de 0,5%; e brinquedos, de 0,2%.
As altas foram apuradas nas categorias cine e foto, de 4,1%; eletroportáteis, de 1,2%; linha branca, de 1,1%, eletroeletrônicos, de 0,05% e CDs e DVDs, de 0,04%.
O e-Flation é apurado entre a segunda quinzena do mês anterior e a primeira do mês de referência. A cesta de cada categoria é composta pelos itens mais anunciados nos sites de maior procura pelos internautas.

Fonte: G1
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Qual mailing utilizar para ter um bom resultado numa campanha de e-mail marketing?

Qual mailing utilizar para ter um bom resultado numa campanha de e-mail marketing?

E-mail marketing: qual mailing usar?

Utilizar campanha de e-mail marketing é uma forte arma para uma empresa aumentar suas vendas, comunicar suas novidades com seu público, oferecer conteúdo de qualidade e fazer pesquisa online, mas muitos não sabem aproveitar essa ferramenta e pensam que o que vale é a quantidade de disparos realizados.

Se o que valesse mesmo fosse a quantidade de envios, independente da procedência da lista ou, até mesmo, do público receptor da informação, seria muito fácil. Era só uma empresa poder comprar uma mega lista, dessas que vemos a todo momento disponível para venda na internet, e ganhar muito dinheiro. Mas as coisas não são tão simples assim.

Para que uma campanha de e-mail marketing seja bem sucedida, esta deverá atingir o público que deseja consumir a informação contida naquela mensagem, caso contrário poderá oferecer, por exemplo, um curso online voltado ao profissional da saúde para um contador ou uma notícia voltada para educadores enviada para alunos.

As mailings devem ser bem organizadas com e-mails existentes e fidedignos, caso contrário o investimento, financeiro ou de tempo, não compensará e o resultado será insignificante. Podendo, em alguns casos, até prejudicar a reputação de um negócio.

São várias as formas de enviar uma campanha de e-mail marketing, sendo por malings próprias, de terceiros e compradas. Antes de escrever este artigo fiz alguns testes de envios por diversas listas e deixo uma análise breve de cada uma, com suas vantagens e desvantagens:

Mailing de terceiros
Mailing de terceiros é quando se compra disparos de e-mails para listas de associações, conselhos de classe, sindicato, editoras da área, além de blogueiros que oferecem esse serviço e que estejam ligados ao negócio de uma empresa. Enfim, são envios onde, normalmente, se paga pelos disparos, mas a empresa não toma posse daqueles contatos.

Essa forma de envio pode dar um bom retorno se a empresa contratada for séria e atualizar constantemente a sua lista. Porém é bom que se faça uma análise do custo benefício, da empresa e do retorno que o envio poderá proporcionar para o negócio. Dependendo do nicho e do serviço contratado, pode-se encontrar bons preços e obter um bom retorno.

Vantagens:

O e-mail terá a “Assinatura” da empresa contratada. É como se a empresa ou blog contratado estivesse endossando o produto.
O resultado é imediato.
Investimento baixo (dependendo do nicho e da empresa contratada).
Não é necessário estrutura para realizar os envios, uma vez que tudo é feito pela empresa contratada.
Normalmente essas empresas pedem permissão para envios de materiais de parceiros - opt-in.
Observação: É interessante solicitar o relatório para a empresa contratada com o resultado dos envios.

Desvantagens:

O resultado é apenas de curto prazo.
A mailing da empresa pode estar desatualizada.
Algumas empresas cobram um valor alto por envio de campanha.
Mailing comprada
Essa é a pior forma de enviar as campanhas de e-mail marketing, pois são listas compradas e que não são confiáveis. A empresa que adquire essa lista poderá usá-la como achar melhor e por tempo indeterminado, mas os donos dos dados não sabem da existência da empresa que a adquiriu seu contato.

Envios de e-mails para essas listas são considerados SPAM, pois a empresa que a adquiriu não solicitou o envio para os proprietários daqueles contatos. O mesmo acontece para as outras empresas que comprarem essa mesma lista.

Vantagens:

Se pudéssemos falar em vantagens para gastar dinheiro e tempo com essas listas, seria que as listas são baratas e fáceis de conseguir, mas esse é o tipo de oferta onde o barato sai caro.

Desvantagens:

O retorno é baixíssimo.
A taxa de abertura e de clique é muito baixa.
Se a lista está a venda, qualquer um pode comprar, logo aqueles contatos receberão diversos e-mails não solicitados e o seu será mais um e passará despercebido.
As listas podem estar totalmente desatualizadas, com contatos inexistentes e informações não confiáveis.
Esses contatos não solicitaram o envio de e-mails da empresa que comprou a lista (opt-in).
O IP e o domínio da empresa podem ser prejudicados, pois os e-mails poderão ser denunciados e ir parar na lista negra - o que irá prejudicar as próximas campanhas.
Mailing própria
Essa é a melhor opção para envios de e-mail marketing, pois é uma lista construída pela empresa que irá enviar as campanhas - o que permite organizar os contatos de forma segmentada visando atingir a pessoa que tem interesse na informação enviada.

Com uma mailing própria, a chance de se ter um resultado bom é bem maior que as outras alternativas. Para que uma pessoa tenha interesse em fazer parte de uma lista, a empresa deve oferecer alguma coisa que desperte a atenção pelo conteúdo que será oferecido.

Algumas alternativas para as pessoas se cadastrarem em uma mailing é oferecer atrativos como, por exemplo, e-book gratuito, demonstrativo de um software, demonstrativo de um curso, promoções exclusivas para os assinantes daquela lista. Enfim, são várias as possibilidades para chamar a atenção de uma pessoa para sua mailing.

Vantagens:

Boa taxa de abertura e de clique.
Campanhas apresentam um bom desempenho.
Resultado em médio e longo prazo.
Permite a segmentação dos envios por preferências do público.
Desvantagens:

É necessário tempo para se ter uma boa lista de contatos ou um alto investimento para atrair pessoas para participar da sua base de contatos.
Conclusão
No e-mail marketing tem que haver interesse do público em receber a informação de uma empresa. Por isso, é de extrema importância ter o aval das pessoas que irão receber seus e-mails (opt-in), ou, pelo menos, ter tido um contato prévio com os possíveis assinantes.

Outro ponto importante é a organização das listas de contato para atingir o público certo com a mensagem adequada. Use o bom senso e escolha o formato que melhor se encaixa para sua empresa. No final o resultado é positivo para todos.

Fonte: Ricardo Nazar (Blog iMasters)
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quinta-feira, 16 de junho de 2011

Pesquisa revela quatro verdades sobre busca feminina online

Pesquisa revela quatro verdades sobre busca feminina online

Pesquisa revela quatro verdades sobre busca feminina online!

Uma pesquisa realizada pelo portal BabyCenter em parceria com o Google revelou que as mulheres tendem a usar mais as ferramentas de busca quando se tornam mães. O estudo indica quatro tendências classificadas como “verdades” sobre a relação entre as mães e as buscas via web.

A primeira verdade mostra que em média as mulheres fazem 11 buscas por semana, porém esse número dobra quando elas se tornam mães.

O segundo ponto em destaque é que três em cada quatro mulheres sentem que estão se tornando cada vez melhores em buscas, e afirmam que esse mecanismo lhes dá melhor retorno com seu tempo gasto. Para elas, a ferramenta de busca está lá quando elas precisam. O estudo mostra que as mães estão se tornando tão habilidosas em palavras-chave que mais de um terço delas não chegam a mover a barra de rolagem da primeira página dos resultados.

A terceira verdade diz que as mães estão determinadas a encontrar as melhores ofertas e que após a busca por um produto, 55% delas terminam seu percurso nas lojas físicas.

E por fim, a quarta verdade aponta que mais de dois terços das mães consideram a busca como um suporte / auxílio para o cérebro.

No ranking dos temas mais buscados por elas estão:

72% Receitas

62% Avaliações / Comentários

57% Cupons

48% Cuidados com a saúde

48% Restaurantes

O estudo ainda acrescenta que o conhecimento dessas quatro verdades sobre a relação das mães com as buscas online abrem potencialmente oportunidades para os profissionais de marketing que objetivam trabalhar com esse grupo de consumidoras.

Fonte: Sophia Mind - Pesquisa e Inteligência de Marketing Feminino
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Otimizando um site de e-Commerce para dispositivos móveis – Parte 1

Enquanto empresários acham que e-commerce é mais onda, já se vende via celular.!

Fonte Original do texto: e-commerce Brasil

No artigo “Volunteer for a Free Mobile-Optimized Ecommerce Site”, fizemos uma oferta para que algum lojista online se voluntariasse para um estudo de caso para otimização de e-commerce para celular, no qual faríamos o processo de criação de um site para dispositivos móveis passo a passo. Dezenas de comerciantes inscreveram seus sites e, depois de um processo de revisão, escolhemos o DecalGirl.com.


Site do DecaGirl

O trabalho de otimizar o DecalGirl.com para celular foi entregue aos desenvolvedores Steven Trugbild e Jeff Haydn, do MobilizeToday.com. Escolhemos os MobilizeToday devido à sua expertise e ao seu interesse em otimizar o DecalGirl.com de graça. Escolher o comerciante online foi muito mais difícil, mas baseamos nossa decisão principalmente em três fatores: o carrinho de comprar, o design e a estrutura do site.



O site tradicional do DecalGirl, visualizado em um iPhone

Sobre o DecalGirl.com

Ryan Peters e sua esposa Amanda começaram o DecalGirl.com em 2003. Esses comerciantes online, baseados em Lewes, Delaware (EUA), vendem skins e cases para dispositivos eletrônicos. O DecalGirl produz e embala suas skins em sua base local, e emprega 26 pessoas. Peters diz que é um desenvolvedor de e-Commerce desde os anos 90, e que desenvolveu o mecanismo proprietário de e-Commerce do DecalGirl.com, que suporta cartões de crédito, o Checkout do Google, o PayPal e o Checkout da Amazon.

Segundo Peters, o site recebe entre 300 mil e 500 mil visitas por mês, com visualizações que chegam a entre 4 e 5 milhões. A taxa de conversão do DecalGirl é de aproximadamente 3,66%, e entre 6% e 7% dos visitantes do site vêm de dispositivos móveis.

No geral, a plataforma customizada do DecalGirl.com e seu design robusto fazem dele o melhor candidato para a otimização, e um bom estudo de caso para outros sites. Peters diz que teve interesse em otimizar o site, inicialmente, quando o iPhone original foi lançado.

“Lançamos a versão atual do site em 2009 e, apesar de o site funcionar em dispositivos móveis, não era fácil”, diz Peters.

Diferentes métodos de otimização

Antes de iniciar o processo de otimização, Peters teve que tomar decisões sobre o escopo do projeto, incluindo a aparência do site e sua interface nos dispositivos móveis. Steven Trugbild, do MobilizeToday, colocou as opções dentro de três grandes categorias: método de otimização, compatibilidade e prioridades de conteúdo.

Ryan Peters

Varejistas interessados em lançar um site para celular devem escolher entre aplicar o CSS móvel ao seu site já existente ou lançar um diferente site para celular. Nesta série, Trugbild e Haydn usarão a opção do CSS, que será eficaz porque o DecalGirl.com tem poucas tabelas e contém poucos estilos inline, de acordo com Trugbild.

“Mesmo assim, esta abordagem tem vários inconvenientes”, diz Trugbild. As principais dificuldades serão as restrições de design causadas pelo HTML pré-definido e a necessidade de aplicar o CSS móvel em cada página individualmente, apesar de alguns elementos poderem ser escondidos pelo CSS.

Muitos dispositivos móveis, plataformas

Peters também teve que escolher para quais dispositivos ele iria otimizar seu site. Apesar de ser óbvio que os líderes de mercado iPhone e Android terão que ser considerados, Peters pode considerar outras plataformas e browsers.

Outro elemento importante do design que Peters terá que considerar é a ordem dos blocos de conteúdo na home page, incluindo logo, menu, funções de busca, páginas populares e links para mídias sociais. A priorização é necessária para escolher em que ordem os usuários de celulares verão esses objetos.

Organização dos artigos para seguir o processo

Nos próximos três artigos, mostraremos o processo de desenvolvimento do escopo e a implementação das mudanças. Como objetivos gerais do projeto, Peters sugeriu:

“Para o design, acredito que está consideravelmente diminuto – com a imagem mais comum sendo a imagem de um produto… Gostaria de poder suportar mais tráfego móvel, e pegar o básico do que for feito e estender para áreas como serviço do consumidor, gerenciamento de contas e rastreamento de pedidos. Mesmo que eu não saiba se isso vai me ajudar a aumentar as vendas, sei que deve melhorar a experiência em lidar com nossa empresa no geral”.
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quarta-feira, 30 de março de 2011

Classe média no Brasil comprou via e-commerce 7,4 bilhões de reais em 2010.



Fámilias com renda aproximada em R$ 3.000,00 compraram em torno de 7,4 bilhões de reais em 2011, isso representou 50% das vendas via comércio eletrônico no mesmo período.

O evento Copa do Mundo de 2010, também contribuiu fortemente com o aumento segnificativo em vendas pela via e-commerce no mesmo ano, onde itens como TV's de Tela Fina, especialmente aparelhos de LCD foram os principais produtos comercializados no período.

Também é uma das premissas para esse grande avanço, a perca do receio em comprar pela internet. As lojas virtuais e sites de compras coletivas estão cada vez mais investindo em tecnologias seguras para ofertar ao e-consumidor além de preço bom e campanhas atrativas, um ambiente de compras seguro, que proporcione o verdadeiro sentimento de comprar com comodidade e tranquilidade via web, com isso, o comércio eletrônico no Brasil está cada vez mais conquistando os consumidores esses consumidores.

“O e-commerce passa por um período de maturação. Isso se deve à grande aceitação do comércio eletrônico entre os brasileiros, que estão comprando produtos de maior valor agregado como eletrodomésticos, itens informática, eletrônicos e telefonia – mais especificamente notebooks, desktops e televisores”, conforme afirma Pedro Guasti em seu Blog (pedroguasti.ebit.com.br).

Fontes: e-bit EMPRESA, pedroguasti.ebit.com.br
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quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Debate - Qual departamento de uma empresa deve gerir conteúdo e realizar a gestão de Mïdia Social?

Debate - Qual departamento de uma empresa deve gerir conteúdo e realizar a gestão de Mïdia Social?

Qual o departamento você acha que deve "possuir " a responsabilidade da midia social media? O de Relações públicas, marketing, serviços ao cliente, de TI ou outro?


Quem tem mais competência estratégica no dia-dia para gerir conteúdo, e principalmente para falar uma linguagem universal que represente a realidade do motor propulsão que move a marca, ou a simples comunicação direta com o mercado?
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