t

quinta-feira, 16 de junho de 2016

Varejo online movimenta R$ 1,65 bilhão no Dia dos Namorados e cresce 16%

Segundo uma pesquisa divulgada pela E-bit, empresa especializada em informações de comércio eletrônico, o Dia dos Namorados rendeu R$ 1,65 bilhão ao varejo online, alta de 16% quando comparado à mesma sazonalidade do ano anterior.
Já o volume de encomendas aumentou 8% para 4 milhões, com um tíquete médio de R$ 410. “Livros”; “Eletrodomésticos”; “Telefonia/Celulares”; “Moda e Acessórios” e “Casa e Decoração”, foram as categorias mais populares, respectivamente.
“Com o atual cenário de retração do varejo offline, o comércio eletrônico teve um saldo positivo neste Dia dos Namorados, como vem acontecendo também em outras datas comemorativas. Os consumidores estão mais atentos e dispostos a aproveitarem as vantagens da compra online e assim conseguem encontrar ofertas atrativas neste ambiente”, comenta Pedro Guasti, CEO da E-bit.
Segundo a pesquisa, o mobile commerce representou 18,8% das transações, atingindo 761 mil pedidos no período. O faturamento gerado foi de R$ 281,5 milhões e o tíquete médio, neste caso, ficou em R$ 369.
“Identificamos mais uma vez a evolução das compras realizadas por meio do mobile, cuja participação foi significativa dentro do total de pedidos, o que tende a crescer ainda mais à medida que os comerciantes se atentarem à investirem em sites responsivos e apps”, conclui.
Fonte: e-commerce news
LEIA TODO O POST

quarta-feira, 15 de junho de 2016

94% dos Internautas Brasileiros usam o Google em suas buscas

Tendências sobre SEO

Os que trabalham com ela ou se interessam por SEO (Search Engine Optimization) já devem ter compreendido que essa matéria, mais do que qualquer outra do marketing digital, vive em constante alteração. E a velocidade com que essa evolução tem acontecido aumenta ano após ano.


A vontade é entregar além de uma lista de possíveis resultados, uma única e certeira resposta ao usuário. E, nessa tarefa, o Google é incansável.
O Google no Brasil é utilizado por mais de 94% dos internautas. Portanto, estar bem posicionado na principal ferramenta de busca é essencial para os negócios. A seguir, descrevi 8 insights e tendências sobre SEO que podem ajudar o seu negócio a ter mais visibilidade em ferramentas de busca:

1. A busca é Mobile
A busca via Mobile já ultrapassou a feita no Desktop. Muitos websites já computam mais visitas originadas de Mobile do que Desktop – e faturamento. É um caminho sem volta. Portanto, se sua empresa ainda não tem uma presença digital Mobile, está perdendo acessos e, consequentemente, negócios. Para começar o planejamento de SEO para Mobile, é preciso mapear o cenário de visibilidade atual. Para quem ainda não monitora o posicionamento/rankings das palavras-chave nos resultados orgânicos em dispositivos móveis, é hora de começar.

2. Para muitos negócios, aplicativos são os novos websites
O Google indexa aplicativos desde 2013. Porém, foi em novembro de 2015 que, pela primeira vez, passou a fazer stream do conteúdo de alguns aplicativos, ainda em teste somente no sistema Android, direto nos resultados de busca. Isso demonstra a preocupação do Google em incluir aplicativos (e seus conteúdos) na já extensa gama de conteúdos (vídeos, imagens, notícias, mapas, etc.) oferecida em resultados de busca. Mais um sinal evidente do investimento e do foco em Mobile.

3. Inteligência Artificial está mudando o Google para sempre
O Google tem avançado muito nos campos de Inteligência Artificial, Machine Learning e Natural Language. Hoje, essas tecnologias já são utilizadas na Pesquisa, substituindo (ou complementando) gradativamente o uso de algoritmos – fórmulas criadas por seres humanos, mais rígidas e, até certo ponto, mais limitadas. Isso permite ao Google aperfeiçoar a Busca rapidamente, ganhar escala e, de certa maneira, evoluir em áreas que, sem o uso dessas tecnologias, ficariam estagnadas. Trazendo isso para o marketing de Busca, mais especificamente SEO, é possível observar uma abrangência cada vez maior de possibilidades para o uso da ferramenta. Considere que essas tecnologias aumentam a capacidade do Google para trazer resultados de buscas por palavras-chave que antes não seriam possíveis com a mesma qualidade.

4. Websites via HTTPS se tornarão padrão
Ao término de 2015 o Google voltou a reforçar que uma web segura precisa ser prioridade, e que, em virtude disso, websites utilizando o protocolo HTTPS continuariam tendo uma melhor visibilidade nos resultados. Se seu site ainda não migrou para HTTPS, é preciso colocar isso no seu roadmap. Uma dica importante: ao migrar para HTTPS, não se esqueça de fazer o redirecionamento das páginas em HTTP de forma permanente (redirect 301).

5. Conteúdo continua sendo o centro da sua estratégia em SEO
A frase “Conteúdo de qualidade é a chave para o sucesso em SEO”. é uma máxima já utilizada à exaustão pelos especialistas em SEO, e pelo próprio Google. Porém, sempre questionamos o seguinte: o que é qualidade para você? Ou, mais importante ainda: o que é qualidade para o seu cliente? Essa sim é a questão que deve guiar o planejamento do seu conteúdo. Identificar e mapear o que seu cliente gosta, curte e compartilha, além de prestar um serviço, informe ou divirta.

6. Reputação e Autoridade do seu website vão muito além de Links Externos
No início, o Google dependia muito de links externos para definir a Reputação dos websites, mas fica evidente que essa dependência vem diminuindo ao longo dos anos, dando importância para outros fatores e sinais – ainda assim é importante deixar claro que não imagino, no curto-médio prazo, que links externos deixarão de ser extremamente importantes. Isso é uma ótima notícia. Links são fáceis de serem manipulados e criados artificialmente. E, mesmo que o Google tenha melhorado o processo de identificação de links artificiais, ainda recorrem muito spam nos resultados de pesquisa pelo abuso de links. Acreditamos que o uso de outros sinais torna o processo de avaliação da Reputação mais equilibrado e, consequentemente, melhor.

7. Davi versus Golias: como marcas pequenas podem competir com as grandes marcas em SEO
Uma marca grande, com presença no mercado, é garantia de bons resultados em SEO? Definitivamente não. Mas se você está iniciando agora um negócio, lançando seu website e construindo sua imagem, é importante saber: as marcas e websites já estabelecidos têm algumas vantagens que você precisa considerar quando pensa em SEO. O primeiro ponto é que websites de grandes marcas, por uma questão de tempo e histórico, provavelmente já possuem uma boa Reputação e Autoridade – e, muito provavelmente, visibilidade nos resultados orgânicos. Lançando uma marca e website hoje, está partindo do zero. A melhor sugestão é escolher um nicho, um mercado ainda pouco explorado e se especializar, produzindo conteúdo de altíssima qualidade, focado nesse público.

8. SEO precisa estar integrado ao planejamento
Não subestime o trabalho de SEO achando que ele somente otimiza o seu website. SEO envolve diversas áreas e disciplinas, e depende de Tecnologia e Conteúdo para acontecer e existir. E se não for pensado desde o início de forma integrada ao planejamento de comunicação da marca, muito provavelmente não vai gerar os resultados esperados. SEO pede tempo. Por isso, deixá-lo para um segundo momento vai apenas gerar retrabalho e, consequentemente, mais custos.

Fontes desse conteúdo: Google e Rakuten
LEIA TODO O POST

segunda-feira, 13 de junho de 2016

10 motivos para ingressar no comércio eletrônico

Constantemente e a cada dia aumenta-se a relevância do comércio eletrônico no cenário socioeconômico nacional. 






Após um 2015 cheio de altos e baixos para os brasileiros, o e-commerce foi um dos poucos mercados a apresentar uma alta relativa em seu faturamento.
Os processos que montam esse fato, mostra a resposta positiva dos consumidores aos últimos avanços do mercado, que a cada dia cresce mais, e mais.
Falando em consumidores, 2015 apresentou um aumento de 35% nos pedidos diários no universo digital, e em 2014, chegou a movimentar 174 milhões de reais em um único dia como o mostrado no dia do consumidor. Surpreendente, não? Fato, os consumidores adoram o e-commerce, e estão aderindo cada dia mais a prática da compra online. Para detalhar esse fato, seguem 10 estatísticas, que você e sua empresa também não devem ficar de fora desse mercado.

1. As vendas gerais cresceram 15,3% em 2015

Você se assustou com a crise, e a dificuldade nas vendas no comércio tradicional? Pois saiba que apesar do cenário econômico pouco favorável em 2015, o e-commerce brasileiro teve um crescimento nominal de 15,3%, faturando 41,3 bilhões de reais, de acordo com o relatório WebShoppers, produzido pela E-bit.

2. O mobile commerce projeta crescer 213% até 2017

As vendas do e-commerce por meio de dispositivos móveis devem crescer 213% até 2017, chegando a um faturamento global de 3,2 trilhões de dólares. Isso significa estar em um mercado de trilhões de dólares, literalmente no bolso do seu consumidor final. E o melhor: um toque na tela é sua única barreira para a conversão.

3. Mais de 70% dos consumidores fazem compras online

De acordo com a Avellar e Duarte, 71,9% dos consumidores fizeram compras on-line em 2015. O destaque das vendas foi para produtos eletrodomésticos, os chamados de linha branca.

4. Total de 106,5 milhões de pedidos feitos em 2015

Em 2015, o número de pedidos realizados no e-commerce bateu o recorde de 106,5 milhões, um incremento de 3% em relação ao ano anterior, segundo a e-Bit. E por mais que o progresso tenha se mostrado tímido em relação aos anos anteriores, mostra que o mercado definitivamente não está estagnado.

5. Mobile commerce já representa 12% das vendas

As vendas por dispositivos móveis representam 12% do total do e-commerce brasileiro. De acordo com a Pixel Media, 80,9% das pessoas que usam tablets fecham negócios, enquanto 52,4% dos usuários de smartphones chegam à conversão. Isso significa que o consumidor vem se envolvendo a todo momento com o comércio eletrônico, não importa a plataforma, ou a situação. Sempre é hora de converter.

6. Datas comemorativas impulsionam as vendas

Elas não poderiam faltar. Assim como no varejo tradicional, as datas comemorativas (como Natal, dia das crianças e dia do consumidor) dão impulso às vendas no e-commerce. No Natal de 2015, por exemplo, as vendas as vendas triplicaram em relação a 2014, chegando em um aumento no faturamento de 210% e 20% no aumento do ticket médio do consumidor.

7. Olha isso, 30% dos consumidores gastam mais quando o frete é grátis

Economia no frete pode se converter em mais vendas, segundo a Wharton. De acordo com um levantamento feito pela empresa, 30% dos consumidores compram mais quando o comerciante oferece frete grátis. E com mais conversões logo vem mais faturamento. Então vale a pena conferir a viabilidade dessa estratégia!

8. Mídias sociais se transformaram em plataformas de buscas

Fale com seu cliente onde ele estiver: de acordo com a Selz, 84% dos consumidores buscam recomendações de produtos por meio das mídias sociais, o que torna imprescindível que você tenha uma boa presença nessas plataformas, interagindo com sua audiência para que ela mencione sua marca e propague seus valores.

9. Remarketing é aceito por 72% dos compradores

Em que outro canal de vendas você tem a oportunidade de falar com seu consumidor após a sua desistência no processo de compra? No e-commerce nós conseguimos, e saiba que aquele empurrãozinho final ajuda. Segundo pesquisa levantada pela Kissmetrics, 72% dos usuários aceitam bem campanhas de remarketing.

10. Os comentários on-line importam para 55% dos consumidores

Você é o que falam de você: comentários e avaliações são elementos que influenciam bastante no processo de tomada de decisão de compra. De acordo com o blog da Kissmetrics, 55% dos consumidores online levam esse fator em conta durante sua jornada. Sendo assim, libere os depoimentos e as avaliações, porque eles podem trazer mais vendas e ajuda-lo na hora da conversão!
Viu? Essas estatísticas demonstram o quão promissor é o comércio eletrônico, e que com certeza não se deve temer na hora de se investir nesse negócio. Por essas e outras razões, é essencial se manter atualizado a respeito das possibilidades que estão diante do seu negócio. Já pensou em se aventurar no comércio eletrônico? Talvez essa seja a hora.

Caso queira receber mais informações sobre esse mercado, ou ficar por dentro das novidades do setor, assine minha newsletter e ou fale comigo pelo e-mail carlos@virtualtrading.com.br.
LEIA TODO O POST

Esses números despertam interesse em você?!

Você sabia que o faturamento do E-commerce teve um crescimento de 120% entre 2011 e 2015?


Você vai se surpreender com o comércio eletrônico, onde num controverso cenário socioeconômico brasileiro as vendas não param na internet, só no ano passado o faturamento da área alcançou R$ 41,3 Bilhões, um crescimento de 15,3% em relação ao ano de 2014. A solidez do mercado já é um fato, o tornando seguro para grandes negócios, ao mesmo tempo que, por necessitar de um baixo investimento inicial, real para novos empreendedores que buscam o seu negócio próprio.

2015 também foi marcado marcado pelo crescimento de categorias de produtos de maior valor agregado, como mostra a tabela abaixo.




2015
LEIA TODO O POST

quinta-feira, 10 de março de 2016

Novo Google Adwords - Pequenas empresas serão as mais afetadas

A notícia de que o Google não irá mais exibir anúncios na lateral direita das páginas de resultados de pesquisas causou grande fervor no mercado na última semana.



As informações oficiais comunicadas pela empresa são preliminares e existe muita especulação sobre qual o objetivo principal da gigante de buscas com a alteração.

O que muda?

Com a mudança, agora as páginas do Google terão três anúncios aparecendo acima dos resultados orgânicos e até três colocados na parte inferior.

Em buscas interpretadas pelo sistema de inteligência artificial do buscador como “extremamente comerciais” poderão aparecer até quatro anúncios no topo da página.

Na lateral direita, ainda poderão entrar links patrocinados de listas de produtos do Google Shopping (PLA’s) e também resultados oriundos das informações registradas no Knowledge Graph.

Quais as possíveis consequências?

1. Inflação do Custo por Clique (CPC)

A primeira conclusão é simples. Antes existiam até 11 espaços disponíveis para anúncios de texto em Desktop, e agora existem no máximo sete posições. Preparem-se todos para uma guerra ainda maior pelas primeiras colocações e, como consequência, para um aumento substancial nos valores médios de CPC’s para se manter no topo.

2. O nicho ganha força

Em uma palestra durante o “Think With Google”, o Head of Performance Ads da empresa, Matt Maltby fez um discurso intitulado “The New Value of Search” (o novo valor da busca).

Entre todos os assuntos abordados pelo Matt, o que mais me chamou a atenção, e que está diretamente relacionado ao conteúdo deste artigo, foi o case mostrando a oportunidade que se tem em buscas voltadas para os mercados de nicho e que não são exploradas pelos anunciantes.

Nos exemplos, ele mostra como a Nike explora muito bem as buscas por tênis de corrida que envolvem a própria marca e como a Asics aproveita bem as buscas por tênis de corrida sem termos de marca envolvidos.

Porém, em um terceiro exemplo, o read do google conta que nenhum anunciante aparece quando alguém procura por “corrida de maratona”, e que existem 16 milhões de buscas por essa palavra só nos Estados Unidos.

3. PMEs serão as mais afetadas

Se analisarmos a fundo as mudanças estruturais nos resultados das páginas de pesquisa, concluiremos que os pequenos e médios anunciantes, aqueles que geralmente possuem portfólio limitado e atuam em nichos específicos, serão os mais prejudicados.

O anunciante menor não conseguirá mais receber o resquício de tráfego que recebia antes pelas buscas mais óbvias, pois sua visibilidade agora será quase nula. Isso exigirá dos pequenos uma profissionalização maior nas suas estratégias de campanhas do Google Adwords e na gestão dos seus investimentos.

Conclusões

Essa parece ser uma grande investida para monetizar a Long Tail (cauda longa) das pesquisas no buscador e conseguir exibir anúncios para uma demanda de busca já existente hoje e que não está sendo explorada.

Vejo como um movimento genial do Google, pois a empresa forçará os anunciantes de nicho a criarem campanhas e anúncios específicos, aumentando assim suas chances de terem sucesso (caso sejam bem feitas) com o Google Adwords.

Do lado do Google é ótimo, pois a campanha consegue ir em busca da sua missão, que é organizar as informações do mundo e torná-las disponíveis e úteis a qualquer um, e ainda monetizarem em cima de um volume de buscas gigantesco que não gera receita hoje; e do lado do usuário, a mudança é positiva, pois serão impactados por anúncios mais relevantes em relação ao que procuram.

Fonte: ecommercebrasil
LEIA TODO O POST

quarta-feira, 2 de março de 2016

EVENTO - Encontro de Mulheres Empreendedoras em Joinville 08/03/16

A Acemp Mulher de Joinville/SC,  promove nesse próximo dia 08 de março, um especial encontro com mulheres empreendedoras da cidade e região, em comemoração ao dia internacional da mulher, com dicas de Coaching, vendas e marketing pessoal para desenvolver o lado empreendedor das mulheres.

O evento/encontro acontece a partir das 19 horas, com o tema CAMINHOS PARA ESTABELECER SUCESSO EM SEU EMPREENDIMENTO!

Na oportunidade, também será oferecido um jantar aos participantes.
* As vagas são limitadas a 60 pessoas.*

Público-Alvo:
Mulheres empreendedoras, empresárias e autônomas, nais diversas áreas.

Faça sua inscrição ainda dá tempo..!

Informações completas e inscrições, seguem dados na imagem abaixo.

LEIA TODO O POST

terça-feira, 1 de março de 2016

As lições que os grandes sites de e-commerce têm a ensinar às pequenas lojas virtuais

Ter uma afinada comunicação entre estoque e equipe de vendas é um dos principais passos para alcançar o sucesso nos negócios




Pequenas lojas virtuais "e-commerce´s" necessitam buscar cada vez mais formas de se destacar e vender mais, conquistando assim o seu espaço e a sua clientela perante as grandes. O problema contra as grandes redes é maior ainda no atual cenário econômico do Brasil, uma vez que as empresas nacionais contam com estruturas grandes, adequadas e estratégias já firmadas, recursos que estão longe de terem as pequenas.
Então, abaixo, dicas que podem ajudar os pequenos e médios empresários na disputa pelos clientes contra as grandes redes. Para você ter uma ideia, essas dicas já foram apicadas por profissionais no mercado nacional, responsável pelas estratégias de grandes clientes do varejo nacional, como Ponto Frio, Extra, Nike e Casas Bahia.
Abaixo você confere sete lições que podem ser aproveitadas por todos os tipos de e-commerce:

1 - Relação entre loja e estoque

“Muitas lojas pequenas costumam ter menos controle dos pedidos em relação ao que está disponível, criando o tipo de problema mais comum na venda online, que é ter um produto disponível no site, mas que já teve todas as unidades vendidas”.
Portanto, é essencial ter muito bem afinada a comunicação entre equipe do site e a do estoque.

2 - Faça mensuração das vendas

“A mensuração do que cada canal traz de conversão, incluindo anúncios e divulgação orgânica nas redes sociais, é primordial para que a loja saiba onde tem mais retorno de investimento”. Deste modo, é possível aumentar (ou reduzir) os investimentos, aplicando naquilo que mais dá retorno, claro.

3 - Entenda a necessidade dos clientes

“O empresário do pequeno e-commerce tem mais tempo para cuidar da loja e dos clientes, entendendo melhor as necessidades dos compradores, o que permite que seja feito um descritivo diferenciado, um bom e-mail, e fotos mais personalizadas dos produtos”, exemplifica.
- PUBLICIDADE -

4 - Ofereça um serviço personalizado

“A grande sacada do pequeno e-commerce é oferecer um serviço de qualidade, com preço justo ou, se possível, menor, mas com um valor agregado de forma que permita ao consumidor falar bem da marca e do serviço”.
O empresário também pode dar pequenos mimos aos clientes como forma de se diferenciar. “Oferecer um pacote com descritivo diferente, caixa perfumada, atendimento via Whatsapp e e-mail personalizado mostram uma dedicação maior ao consumidor, que gosta de ser bem atendido”. Ainda segundo alguns consultores, a sugestão final neste quesito fica por conta de um conselho contrário que muitos dão: "diferente dos outros ensinamentos, que sugerem imitar as grandes lojas, este é justamente o contrário: fazer o que um grande site não consegue fazer". 

5 - Aposte em milhas 

Fazer uso de milhas e cupons descontos pode ser uma boa saída. “Esses hacks de cupom e milhas por compras ou indicação são exemplos dos que mais dá resultado em e-commerce, e também vale a pena oferecer desconto aos que sugerem novos produtos, no caso de lojas que montam seus próprios produtos, como canecas ou camisetas”. Além disso, promoções em redes sociais como Instagram, Snapchat ou Youtube é uma excelente forma de atrair e fidelizar clientes.

6 - Invista em anúncios no Google e no Facebook

Os e-commerces precisam apostar em anúncios no Facebook Ads e no Google Adwords para alcançar o público de formas diferentes. “No Facebook há uma assertividade maior de dados da pessoa, como idade, interesse, cidade, localização e páginas que curte, enquanto no Google Adwords se utiliza mais a intensão de busca e os sites que o público frequenta, para exibir banner de produto”. 

7 - Aposte em vídeos e imagens

Apesar de ser caro, investir na produção de vídeos e imagens mais criativas e de alta qualidade sobre o produto e a venda pode melhorar e muito as vendas. “Este tipo de investimento vai atrair mais público de acordo com as estratégias de SEO, e se o conteúdo for sobre os produtos com mais faturamento ou receita, você vai conseguir fazer com que eles vendam mais”.
Fonte: administradores.com.br
LEIA TODO O POST

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

Liminar suspende cláusula de convênio do Confaz sobre ICMS em comércio eletrônico

O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal, concedeu liminar para suspender a eficácia de cláusula do Convênio ICMS 93/2015, do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), que dispõe sobre os procedimentos a serem observados nas operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor final não contribuinte do ICMS, localizado em outra unidade federada. A medida cautelar, a ser referendada pelo Plenário do STF, foi deferida na Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 5464, ajuizada pelo Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).

Na decisão (leia a íntegra), o ministro afirma que, em exame preliminar, a cláusula 9ª do convênio invade campo de lei complementar e apresenta risco de prejuízos, sobretudo para os contribuintes do Simples Nacional, que podem perder competitividade e cessar suas atividades.
ADI
Segundo a OAB, a aplicação da cláusula 9ª do convênio gerou um impacto imediato para os contribuintes optantes do Simples Nacional por não observar o princípio constitucional de dispensar tratamento diferenciado às micro e pequenas empresas (artigos 170 e 179 da Constituição). A entidade sustenta ainda que o Confaz regulou matéria que não poderia, “tanto por ausência de previsão em lei complementar, quanto pela carência de qualquer interpretação autorizada da Constituição”, violando princípios constitucionais como os da legalidade (artigos 5º e 146), da capacidade contributiva (artigo 145) e da isonomia tributária e não confisco (artigo 150).
A entidade alega ainda que a eventual alteração da tributação do ICMS dos optantes do Simples depende de prévia mudança da Lei Complementar 123/2006. Logo, não poderia ter sido veiculada por convênio do Confaz.
Decisão
Ao decidir, o ministro Dias Toffoli assinalou que, diante de documentos acrescidos aos autos pela OAB e do fato de a cláusula 9ª estar em vigor desde 1º/1/2016, decidiu, em caráter excepcional, examinar monocraticamente o pedido de cautelar sem a audiência dos órgãos ou autoridades cabíveis (Confaz, Advocacia-Geral da União e Ministério Público Federal).
“A cláusula 9ª do Convênio ICMS 93/2015, a pretexto de regulamentar as normas introduzidas pela Emenda Constitucional 87/2015, ao determinar a aplicação das disposições do convênio aos contribuintes optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e pelas Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), instituído pela Lei Complementar 123/2006, acabou por invadir campo próprio de lei complementar, incorrendo em patente vício de inconstitucionalidade”, afirmou.
ADI 5469
O relator observou ainda que o Convênio ICMS 93/2015 como um todo é objeto de questionamento na ADI 5469, ajuizada pela Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (Abcomm), e também de sua relatoria.
Segundo a Abcomm, o convênio é ato normativo inadequado para tratar de fato gerador específico (as operações envolvendo consumidor final não contribuinte do ICMS e localizado em outra unidade da federação), pois a matéria cabe à lei complementar (artigo 146 da Constituição).
Entre outros pontos, a associação a Lei Complementar 87/1996, que trata do ICMS, não dispõe sobre a base de cálculo aplicada ao consumidor final da forma descrita no Convênio 93, que criou quatro bases para estas operações – uma para aplicação da alíquota interestadual, outra diferencial de alíquota partilha para o estado de origem, a terceira diferencial de alíquota partilha para o estado de destino e a quarta destinada ao Fundo de Amparo à Pobreza (FECOP). E aponta “a superficialidade com a qual o tema foi tratado, ferindo por completo qualquer segurança jurídica”.
A ADI 5469 pede a concessão de medida cautelar para suspender a eficácia dos dispositivos questionados até o julgamento do mérito. A Abcomm acena para o risco que o convênio representa para a manutenção da ordem econômica e financeira, “tendo por fim principal a busca da segurança jurídica do sistema tributário nacional”.
LEIA TODO O POST

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

BNDES prepara linha de crédito para microempresas

Em iniciativa inédita, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) apresentou na manhã desta quarta-feira (3), na sede do Sebrae Nacional, em Brasília (DF), uma proposta de linha de crédito para capital de giro direcionada a empresas que faturam até R$ 360 mil por ano – estão nessa faixa 78% das microempresas brasileiras.

O objetivo é que no final de fevereiro estejam disponíveis empréstimos com taxas de até 18% ao ano. Os empréstimos dessa linha teriam garantia de 80% dos fundos garantidores (FGI, FGO e Fampe) e teto anual de R$ 30 mil. Além disso, a linha terá a orientação de diminuir a burocracia, dispensando a apresentação de documentos por parte dos clientes.

“Queremos uma operação autossustentável com foco no pequeno. Não é subsídio nem assistencialismo”, afirmou o presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos, à frente da mesa de negociações.

A apresentação foi feita em reunião com a presença de representantes da Associação Brasileira de Instituições Financeiras de Desenvolvimento (ABDE), Banco do Brasil e Caixa. No encontro, no entanto, não houve consenso sobre as taxas finais para os empreendedores. Os participantes se comprometeram a realizar novos cálculos e orientar os sistemas de tecnologia da informação das instituições financeiras para viabilizar o novo produto. Um próximo encontro foi marcado para o dia 17, na sede do Sebrae.

Na tarde dessa terça (2), o Banco de Desenvolvimento já havia anunciado que o prazo de amortização do Cartão BNDES será ampliado de 48 para 60 meses. Outros ajustes estão sendo acertados para aumentar a atratividade do cartão, sem onerar o cliente final, a exemplo do uso do Fundo de Aval da Micro e Pequena Empresa (FAMPE) como garantidor.

Fonte: Agência Sebrae
LEIA TODO O POST
Página inicial