sexta-feira, 21 de setembro de 2012
quarta-feira, 19 de setembro de 2012
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quinta-feira, 13 de setembro de 2012
o número de pessoas com acesso à internet no Brasil. No fim do segundo trimestre deste ano o país atingiu um total de 83,4 milhões de usuários de web (quando considerado todos os locais para conexão como domicílios, trabalho, escolas e lan houses), segundo dados do iBope Nielsen Online. E isso significa aumento de 7% na comparação com os 77,8 milhões do segundo trimestre de 2011 e alta de 1% ante os 82,4 milhões dos primeiros três meses deste ano.
No total, 68 milhões têm conexão à internet em casa ou no trabalho. Sendo que destes, 48,3 milhões foram usuários ativos em julho, número foi 8% superior em relação a julho de 2011. Os dados mostram que a cada mês que passa mais cidadãos brasileiros acessam a web, e por mais tempo. E essa tendência deve continuar nos próximos meses e anos.
Aí está um ótimo motivo para ter presença na web, não?!
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O papel da logística no canal de distribuição
Um dos pesadelos de uma empresa é saber que o produto que ela fabrica não foi adquirido por falta de disponibilidade no varejo. Com a mudança dos hábitos de compra do consumidor nos últimos anos, que, após a estabilidade econômica, começou a utilizar mais os pequenos e médios varejos para compras pontuais, cresceu também a preocupação das indústrias em chegar aos mais variados pontos de vendas. Lembrando que o pequeno varejo cresceu em média 5% no último ano contra 2% das grandes redes.
Hoje, para atender a este novo consumidor, o pequeno e médio varejista que, antes realizava, por exemplo, um pedido semanal da ordem de R$ 500,00, agora, semanalmente, elevou o valor para R$ 700,00, porém com dois pedidos de R$ 350,00. Esta pequena mudança representa uma enorme adaptação para o setor de distribuição.
Agora, ao invés de uma única visita semanal, o vendedor precisa realizar duas visitas e duas entregas na mesma semana. Com estoques menores dentro do varejista, o prazo de entrega passou a ser fundamental para que não houvesse ruptura nas prateleiras.
Consequentemente, as indústrias passaram a investir, pesadamente, para terem os produtos expostos no maior número possível de gôndolas. E o distribuidor ganhou maior importância e apoio da indústria na mesma medida em que passou a ser mais exigido por uma melhor prestação de serviços na defesa das marcas.
Cabe ao distribuidor apoiar à indústria no ponto de venda, oferecendo um mix de produto mais apropriado para cada varejista, com preços competitivos, e garantindo a entrega desses produtos em todo o País, seja em grandes centros urbanos ou em municípios cujo acesso só pode ser feito de barco. A ativação de material promocional e parcerias em ações comerciais também passaram a ser uma expectativa do varejo em relação aos seus distribuidores.
Com o aumento da exigência, os distribuidores precisaram desenvolver uma logística impecável, desde a captação, análise comercial e financeira dos pedidos, até a complexa operação para fazer os produtos chegarem ao ponto de venda.
O desafio de fazer a entrega com o menor percurso, no menor prazo, sem erros ou inversão de produtos, sem avarias e com o menor custo possível, passou a exigir níveis de eficiência cada vez mais elevados. Dessa forma, nasceram as ferramentas de softwares especializadas, neste segmento, acompanhadas de processos maduros e mais adequados a cada estrutura física e perfil de produtos.
O custo da logística, desde o recebimento do produto da indústria, representa mais de 70% do custo total da distribuidora. Nesta parcela, estão contemplados os investimentos com pessoas, equipamentos, tecnologia, estrutura física, veículos, combustível, avarias, roubo etc.
Todo investimento que traga melhorias a este processo se paga muito rapidamente. Por isso, o grande crescimento na utilização de WMS (Warehouse Management System), coletores de dados, roteirizadores, rastreadores e todo tipo de metodologia que, aliada a estas ferramentas, aumente a agilidade e segurança do processo.
Essas e outras evoluções, cobradas por todos demais elos da cadeia, fazem com que a logística seja cada vez mais o braço direito do distribuidor e que este se fortaleça ainda mais como agente indispensável para fazer funcionar toda a nova e eficaz máquina de produção, abastecimento e consumo.
Fonte: e-Commerce BrasilFale Comigo
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